quinta-feira, 30 de abril de 2015

Legalização da maconha e seus riscos

É mais fácil para um adolescente, hoje, comprar um cigarro de maconha do que uma lata de cerveja: a venda do álcool é regulada e para o vendedor da maconha, que está na ilegalidade, tanto faz o comprador ser maior ou menor. Essa é uma das razões por que o sociólogo e vereador Renato Cinco defende a legalização da planta.

“Qualquer modelo de legalização é melhor do que manter a lógica de morte, prisão e violência que existe hoje”, afirma ele. “O tráfico de drogas é a principal razão da violência nas cidades e da prisão de jovens. Há usuários presos como traficantes e 60% dos traficantes encarcerados nunca pegaram em armas, são uma espécie de camelôs da droga.” A legalização da produção, comercialização e uso da maconha enfraquecerá o tráfico, pois a maconha ocupa cerca de 90% do mercado de drogas ilícitas.

Para ele, a legalização não deve permitir que surjam a Ambev ou a Souza Cruz da maconha – deve-se pensar uma regulamentação que evite os grandes negócios. “Tinha de ter a regulamentação do cultivo individual, a regulamentação das cooperativas e a de como ambos podem vender o excedente de produção. E a publicidade deve ser totalmente proibida“– afirma.

Num debate mais que necessário, o vereador carioca fala ainda sobre o uso medicinal e os riscos da droga, com a necessidade de ter uma Rede de Atenção em Saúde Mental. “As pessoas que desenvolvem dependência precisam ser atendidas com metodologia correta, e o atendimento ambulatorial é mais do que suficiente na maioria dos casos"

Abaixo iremos retratar os riscos da maconha

A cânabis (maconha) produz efeitos psicoativos e fisiológicos quando consumida. A quantidade mínima de THC para poder notar-se um efeito perceptível é de cerca de 10 microgramas por quilo de peso corporal. Para além de uma mudança na percepção subjetiva, as mais comuns de curto prazo são efeitos físicos e neurológicos, que incluem aumento da freqüência cardíaca, diminuição da pressão do sangue, diminuição da coordenação psicomotora, e perda de memória. Efeitos a longo prazo são menos claros






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Alguns estudos associam o uso prolongado da Cannabis com o desenvolvimento de cânceres pois sua fumaça possui de 50% a 70% a mais de hidrocarbonos cancerígenos que o tabaco. Os cânceres mais citados em estudos são os que afetam o respiratório e o sistema reprodutor.

Efeitos psicoativos
Embora muitos fármacos claramente a inserem na categoria de qualquer estimulante, sedativo, alucinógeno, ou antipsicótica, a cânabis contém tanto THC e canabidiol (CBD), os quais fazem parte da propriedade dos alucinógenos e principalmente estimulantes. Alguns estudos sugerem outros canabinóides, especialmente CDB, encontrado na planta Cannabis que altera a psicoativadade do THC e efeitos estimulantes.

Memória
Sob o efeito da droga, é afetada a memória de curto prazo, isto é, a memória de pequena duração da qual precisamos num determinado instante e da qual nos desfazemos em seguida. Este distúrbio acaba quando o efeito da droga passa. Entretanto, efeitos de longo prazo (fumando-se mais de 35 cigarros de maconha por semana ou mais de 15 por dia) podem ser a perda da memória instantânea.

Foram verificados efeitos neuroprotetores contra excitotoxidade dessa forma é benéfico na prevenção de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer.

Um relatório de 1998 do CNRS, dirigido pelo Dr. Pierre-Bernard Roques, determinou que "antigos resultados sugerindo mudanças anatomicas no cérebro de usuários crônicos, medidos por tomografia não foram confirmados por técnicas modernas de neuroimagem como a Ressonância Magnética Nuclear… em adendo, alterações morfológicas do hipocampo de ratos após a administração de doses altas de THC não foram demonstradas." Ele concluiu que a maconha não tem nenhuma neurotoxicidade como definida no relatório, diferente do álcool e cocaína.

Contradizendo esse relatório, um artigo de 1998 do Journal of Neuroscience afirma ser o THC tóxico para os neurônios do hipocampo.

Danos cerebrais
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) afirmaram que fumar maconha altera as funções cerebrais, mas não provoca danos permanentes. A maconha produz um dano de longo prazo apenas marginal, afetando pouco as capacidades de aprendizado e memória. E nenhum efeito foi registrado em outras funções, entre as quais o tempo de reação, a atenção, a linguagem, a habilidade de argumentação e as capacidades motora e perceptiva.

Contudo, num estudo conduzido pelo especialista em efeitos da maconha na saúde de modo geral, John Henry do St Mary's Hospital de Londres, há uma relação clara entre o uso crônico de Cannabis e o desenvolvimento da esquizofrenia. Ainda segundo Henry, "pessoas que fumam maconha têm efeitos físicos semelhantes ao de consumo de cigarros comuns, e efeitos mentais muito piores."

Sistema reprodutor
Algumas pesquisas, ainda não definitivas, apontam que o uso continuado da erva pode reduzir a testosterona, o número de espermatozóides nos homens, o que poderia ser revertido ao se abandonar o uso da droga. Entretanto, não é provado que uma menor quantidade de esperma tenha qualquer relação negativa com a fertilidade. Alegações de que a maconha poderia desregular o funcionamento hormonal nas mulheres, assim como alterar seu ciclo menstrual ou causar infertilidade, são improváveis e infundadas.

Dependência
Está comprovado cientificamente pela OMS que a maconha provoca dependência psicológica. Alguns afirmam que a dependência é menor que o tabaco ou o álcool, no entanto tal comentário é muito genérico, pois outros fatores como frequência de consumo e percentual do princípio ativo nas substâncias consumidas varia muito.

Aparelho respiratório
Há uma certa polêmica com relação aos efeitos da maconha no aparelho respiratório. Como as pesquisas dos efeitos da maconha são mais recentes do que as produzidas sobre o tabaco, os resultados tendem a ser controversos e preliminares. Contudo, uma suposta pesquisa da OMS (Organização Mundial de Saúde) a qual teria sido censurada por motivos políticos informa que a maconha não causa bloqueio das vias respiratórias, enfisema pulmonar ou qualquer outro dano às funções pulmonares.

Risco de câncer no pulmão
Apesar de haver entre os usuários uma ideia disseminada de que fumar maconha é menos prejudicial aos pulmões do que fumar tabaco, isso pode não corresponder à realidade. Em matéria de material particulado, fumar de 3 a 4 cigarros de maconha por dia equivale a fumar mais que 20 cigarros de tabaco, porque o pulmão do fumante de maconha recebe uma carga líquida de material particulado cerca de quatro vezes maior do que o fumante de tabaco. Isso porque a maconha é fumada com um volume de tragada 2/3 maior, volume de inalação 1/3 maior e com um tempo de retenção da fumaça quatro vezes maior do que os valores considerados para o tabaco. Alguns desses problemas são causados porque o cigarro de maconha não é fumado com filtro, já que este é um processo de industrialização.


quarta-feira, 29 de abril de 2015

Polemica MC Melody

Um assunto que ta causando bastante polemica ultimamente é o caso da MC Melody A MC Melody, filha do "MC Belinho", tem oito anos e já é polêmica. Por ser um criança, ela é criticada por suas danças sensuais incentivadas e aprovadas pelo pai, e também por suas músicas mais ousadas.









Como no funk ostentação o tema mais usado é dinheiro, inveja e superioridade, ela fala sobre as mesmas coisas nas musicas dela. Mas uma garota de OITO anos fazendo isso? Com oito anos eu assistia Barbie. Então... As críticas também são direcionadas ao pai dela. O MC Belinho. Dizem que ele está aproveitando a situação para ganhar dinheiro com a filha. Em um dos vídeos de resposta que ele gravou (sim, ele gravou vários videos de resposta) ele disse que não a incentiva a fazer nada e que ela faz o que ela quer nos vídeos, diz também que as "ídolas" dela são a Anitta, Ludmilla, etc...

Meus queridos, Anitta e Ludmilla são maiores adultas. Não dá pra Melody imitar elas porque isso não vai dar certo. A garota dança de quatro, rebola até o chão, assim como as dançarinas adultas, só que ela é criança. Em outro vídeo de respostas, o MC Belinho, diz que errado é quem vê maldade em uma criança rebolando, e que as pessoas deveriam achar isso FOFO!!! Ah, por favor! Liberdade de expressão aqui, né? O que tem de fofo nisso? Onde está a infância dela? Como vai ser a vida dela no futuro?

Além de tudo, eles querem dizer que isso está certo! Poxa! Incentivando crianças a serem sensuais? Porque não incentiva elas a estudarem? Algumas pessoas dizem que ela tem talento. Isso não é talento. É ser precoce! Podem falar o que vocês quiserem, mas isso não é infância. Talvez, se ela fosse mais velha isso seria melhor para ela. Com oito anos, é bom a criança estar começando a criar sua personalidade. Como vai ser a personalidade dela se ela canta musicas com insinuação de sexo o tempo todo?

Sendo assim, incentivar qualquer criança a ficar em uma posição sexual para uma multidão de pessoas é certo? Claro que não. Então, conversem com suas filhas, amigas e irmãs sobre isso. A criança sensual não deve se tornar um exemplo para outras crianças.



Esse post foi feito em parceria com minha querida amiga Leticia Brum dona do blog http://medizblog.blogspot.com.br/ 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Estreias desse mês no cinema

O cinema esse mês vai estar fantástico. 


Insurgente


Tris (Shailene Woodley) e Quatro (Theo James) agora são fugitivos e procurados por Jeanine Matthews (Kate Winslet), líder da Erudição. Em busca de respostas e assombrados por prévias escolhas, o casal enfrentará inimagináveis desafios enquanto tentam descobrir a verdade sobre o mundo em que vivem.

Velozes e Furiosos


Após os acontecimentos em Londres, Dom (Vin Diesel), Brian (Paul Walker), Letty (Michelle Rodriguez) e o resto da equipe tiveram a chance de voltar para os Estados Unidos e recomeçarem suas vidas. Mas a tranquilidade do grupo é destruída quando Ian Shaw (Jason Statham), um assassino profissional, quer vingança pela morte de seu irmão. Agora, a equipe tem que se reunir para impedir este novo vilão. Mas dessa vez, não é só sobre ser veloz. A luta é pela sobrevivência.

Os Vingadores: Era Ultron

Vingadores: Era de Ultron


Tentanto proteger o planeta de ameaças como as vistas no primeiro Os Vingadores, Tony Stark busca construir um sistema de inteligência artifical que cuidaria da paz mundial. O projeto acaba dando errado e gera o nascimento do Ultron (voz de James Spader). Capitão América (Chris Evans), Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Viúva Negra (Scarlett Johansson) e Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) terão que se unir para mais uma vez salvar o dia.

Cada Um Na Sua Casa 

Cada Um na Sua Casa

O planeta Terra foi invadido por seres extra-terrestres, os Boov, que estão em busca de um novo planeta para chamar de lar. Eles convivem com os humanos pacificamente, que não sabem de sua existência. Entretanto, um dia a jovem adolescente Tip (Rihanna) encontra o alien Oh (Jim Parsons), que foi banido pelos Boov devido às várias trapalhadas causadas por ele. Os dois logo embarcam em uma aventura onde aprendem bastante sobre as relações intergalácticas.

Pássaro Branco na Nevasca

Pássaro Branco na Nevasca

Eve Connors (Eva Green), mãe de Katrina (Shailene Woodley) abandona a família, deixando todos em estado de choque. Kat e seu pai tentam colocar a vida em dia, mas logo a jovem começa a ter sonhos perturbadores. Aos poucos, ela irá perceber que há uma verdade terrível por trás do desaparecimento da mãe.


Este post foi feito em parceria com +Letícia Brum Silva, dona do blog http://medizblog.blogspot.com.br/ .... 

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Vlog de sucesso na Internet

Eis um pequeno fato (Opa, to usando frase de A Menina Que Roubava Livros!!!), Vlog é coisa que está fazendo sucesso ultimamente. Quem sabe até mais que blog... Passar alguns minutos ouvindo alguma opinião de uma pessoa carismática sobre algum fato engraçado ou um filme em lançamento. Bom, aí vão alguns vloggers e alguns canais do youtube.















Recentemente eu fiz um vlog que faz parte um tanto quando desse blog da só uma olhada de como ficou 




quarta-feira, 22 de abril de 2015

Métodos anticoncepcionais

Na sociedade atual, o planejamento familiar é muito importante para a qualidade de vida, pois só assim para garantir um futuro digno para os descendentes.
Para isso, foram criados vários métodos contraceptivos, ou seja, métodos que evitem a gravidez.
Métodos de barreiras
São métodos onde se cria literalmente uma barreira física para a fertilização.

Camisinha masculina

A camisinha é feita também de látex, material que tem certa elasticidade. Ela é colocada no pênis ereto do homem, com o objetivo de barrar os espermatozóides logo após a ejaculação. Na ponta, é muito importande deixar uma parte vazia sem ar, para que ali fique o esperma. Caso contrário, a camisinha pode estourar ou o esperma subir até a base do pênis, tendo contato com o corpo feminino.

Camisinha masculina. Foto: Dragan Milovanovic / Shutterstock.com






A camisinha, além de evitar a gravidez, também evita a aquisição de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), como sífilis, gonorréia, AIDS, etc. É um método barato e acessível a todas as camadas da sociedade, fazendo com que seja o método contraceptivo mais adotado no mundo. A sua eficácia fica em torno de 96%, se utilizada corretamente.

Camisinha feminina

É um "saco" feito de mesmo material que a camisinha masculina, que possui dois anéis nas extremidades. Um serve para facilitar a introdução da camisinha na vagina, e o outro serve para segurar a camisinha na vulva, protegendo os pequenos e grandes lábios também. Evita a aquisição de DSTs e AIDS. A eficácia contra a gravidez é de aproximadamente 97%



Camisinha feminina. Foto: nito / Shutterstock.com


Diafragma
É uma pequena cúpula feita de látex ou silicone, que deve ser introduzido na vagina momentos antes da relação sexual. Ele se encaixará na entrada do útero, obstruindo-o. Essa obstrução evita que os espermatozóides encontrem o óvulo (ovócito secundário). É altamente recomendado que se utilize juntamente com uma pomada espermicida, para aumentar a eficácia. Deve ser removido somente seis horas após a ejaculação do homem, para garantir que todos os espermatozóides ja tenham morrido. A eficácia desse método é de aproximadamente 80%.

Métodos hormonais ou químicos
Método injetável
Com uma seringa são injetados hormônios que evitam a ovulação em certo período (mensal ou trimestral). Após a interrupção das injeções, é possível engravidar seis meses depois. Sua eficácia é de aproximadamente 98,5%. Deve ser utilizado com prescrição e acompanhamento médico.

Esse método não é recomendado para mulheres acima de 35 anos e fumantes, pois pode trazer algumas complicações para a saúde. Também deve ser evitado o uso por mulheres que tiveram trombose, glaucoma, problema cardiovascular, hepatites, hipertensão, neoplastias, DIABETES, entre outros. O uso em períodos de amamentação pode prejudicar a produção de leite.

Implante
São implantados no braço pequenos bastões que contêm hormônios, que impedem a ovulação e são liberados gradativamente, por até 3 anos. Após a interrupção do uso desse método, é possível engravidar após um ano.

Pílula do dia seguinte
Contém grande quantidade de hormônios (levonorgestrel), que cria um ambiente desfavorável aos espermatozóides e também evita a ovulação. É utilizada em casos de emergência, como um furo na camisinha, ou vazamento de esperma, etc. Não deve ser utilizada com muita frequência, pois pode desregular o ciclo menstrual. Eficácia de 99,9%. Deve ser tomada em até 4 dias após a relação sexual, após esse período, a eficácia da pílula cai bastante. Ela somente previne a gravidez de relações sexuais anteriores, não futuras.

DIU - Dispositivo intra-uterino
É uma peça de plástico banhada de cobre, material que funciona como espermicida. O DIU é colocado dentro do útero pelo médico, durante o período menstrual, quando o colo do útero está mais aberto. O dispositivo pode ficar por muitos anos no útero, mantendo a sua eficácia, desde que tenha acompanhamento do ginecologista. Não protege contra DSTs, e em caso de uma possível gravidez (eficácia de 98%), pode ter efeito abortivo

Dispositivo intra-uterino (DIU). Foto: Image Point Fr / Shutterstock.com



Métodos comportamentais

São métodos que se baseiam apenas no comportamento dos individuos que praticam o ato sexual.

Coito interrompido

Consiste em retirar o pênis de dentro da vagina momentos antes da ejaculação. Esse método é bastante falho, pois antes da ejaculação é expelido outro líquido, lubrificante, que também contém espermatozóides capazes de fecundar o óvulo.

Método de Ovulação Billings

Também conhecido como Método Billings, é um método de Regulação Natural da Fertilidade, em que o casal identifica o período fértil, com base nas observações que a mulher faz de seu corpo e identifica os sinais de fertilidade e infertilidade. É melhor utilizado quando a mulher quer engravidar, e não o contrário.

Para usar o método é importante que seja feito um acompanhamento com instrutora qualificada pela Organização Mundial do Método de Ovulação Billings, no Brasil representada pela CENPLAFAM. As observacões são feitas na vulva enquanto a mulher está em suas atividades diárias normais. Não é feito exame interno. As características mais férteis do dia são registradas a cada noite com uma ou  duas palavras para descrever a sensação e a aparência. Selos coloridos ou símbolos são usados em gráfico.

A mulher reconhece o começo de sua fertilidade pela mudança na sensação vulvar espontânea e talvez por observações visuais diferentes de seu Padrão Básico de Infertilidade. Próximo da ovulação, a sensação se torna escorregadia, o muco visível pode diminuir ou desaparecer, e pode haver uma sensibilidade intensificada e edema vulvar. O registro do gráfico da mulher revelará um padrão de desenvolvimento progressivo, refletindo a resposta cervical aos níveis crescentes de estrógeno. A fertilidade do casal está portanto regulada pelas distintas funções das secreções cervicais em resposta a produção de mudança dos hormônios ovarianos.

O Método possui 4 Regras que podem ser usadas durante todas as etapas da vida  reprodutiva da mulher.

É um método que pode ser falho se for mal acompanhado, pois depende muito da interpretação da mulher, e também porque outros fatores podem influenciar na consistência do muco, como calcinhas apertadas, infecções, excitação, etc. Esse método serve mais para saber o dia em que se deve ter relações sexuais afim de ter uma gravidez do que evitá-la.

Tabelinha

É uma tabela do ciclo hormonal e fértil da mulher, detectando assim, os dias em que pode ter relações sexuais com menor risco de gravidez.

Todo mês, deve-se marcar em um calendário a data de início da menstruação. Isto deve ser feito por no mínimo seis meses, para que se tenha uma informação correta sobre o ciclo hormonal. O número de dias entre as menstruações dividido por dois indica o meio do ciclo. Nos três dias antes e depois do meio (incluindo o dia de referência), não se deve ter relações sexuais, ou utilizar camisinha.


Método da tabelinha. Foto: brandonht / Shutterstock.com

Toda mulher possui um ciclo hormonal diferente, então é muito importante ficar os seis meses criando a tabela com as informações dos ciclos. Por exemplo, uma mulher que inicia o ciclo menstrual no primeiro dia do mês, e tem outra menstruação no dia 28, tem um ciclo menstrual de 28 dias, sendo férteis os dias 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17, quando o óvulo está sendo liberado.

Se no período de "testes" for detectado uma variação maior que 10 dias entre os ciclos mais longos e curtos, esse método não é recomendado. Também deve ser evitado por mulheres que têm o ciclo irregular, seja por qualquer motivo. Importante lembrar que nem sempre os dias do ciclo serão numericamente iguais aos do mês.

Métodos cirúrgicos
Laqueadura ou Ligação de Trompas
É uma intervenção cirúrgica, onde as trompas da mulher são amarradas ou cortadas, evitando com que o óvulo e os espermatozóides se encontrem. É um método definitivo, ou seja, depois que a laqueadura é feita, é impossível engravidar novamente. Deve ser um método utilizado com muita certeza do que se está fazendo. Muitas mulheres se arrependem anos após a realização da esterilização, mesmo que tenham dito ter certeza do que queriam fazer. Só é indicado para mulheres maiores que 25 anos que já tenham pelo menos 2 filhos.

Vasectomia
É uma cirurgia feita na bolsa escrotal do homem, por onde passa o canal deferente. Esse canal é cortado, impedindo que os espermatozóides cheguem ao esperma. Isso não faz com que o homem fique impotente, nem prejudica a PRODUÇÃO DE TESTOSTERONA pelos testículos. Esse método contraceptivo só é feito por recomendação médica, sendo requisitos ter no mínimo 25 anos ou dois filhos vivos, e ter passado por grupos educativos, pois é um processo irreversível.



Vasectomia. Ilustração: Blamb / Shutterstock.com

DST na adolescencia

A adolescência é uma fase de transição com muitas mudanças biológicas. É o momento de buscar identidade, autonomia, independência, vocação e conduta responsável para encarar a vida adulta. No meio disso tudo, surgem experiências sexuais muitas vezes sem a orientação adequada. Entre os resultados, gravidez não planejada e doenças sexualmente transmissíveis.
As DSTs representam um grave problema de saúde pública por suas repercussões médicas, sociais e econômicas. São também um fator de diminuição da fertilidade e incidência de casos de mães que perdem seus bebês. Os casos de doenças sexualmente transmissíveis vêm aumentando em todo o mundo entre adolescentes e os números divulgados estão bem abaixo das estimativas. Isso porque apenas a aids e a sífilis são de notificação compulsória, ou seja, têm que ser avisadas de que estão acontecendo.
Os adolescentes parecem não estar seguindo as orientações, apesar do acesso a informações e a métodos anticoncepcionais de barreira, distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde. Em 2010, um estudo realizado no serviço de Ginecologia da Infância e Adolescência da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública mostrou que 20% de meninas com idades entre 14 e 19 anos apresentavam frequentemente alguma DST. Em 80% dos casos, tratava-se de candida albicans e, em 40%, de trichomonas vaginallis.
Os estímulos para o sexo estão cada vez mais presentes no dia a dia. São letras de músicas, danças, programas de televisão. Por outro lado, na urgência do cotidiano, os pais encontram cada vez menos tempo para conversar com os filhos. A educação sexual então acaba sobrando para a escola ou para os amigos, quando deveria começar em casa, ser complementada pela escola e encaminhada por um profissional de saúde.
É fundamental que a família preste atenção nas mudanças que acontecem nessa fase do desenvolvimento. Quanto mais próximos estiverem pais e filhos, menores serão os riscos de informações indevidas, além de sempre ser possível perguntar alguma coisa. A internet também é uma boa fonte de consulta. O importante é que as dúvidas sejam sempre esclarecidas e dialogadas. Se necessário, sob intervenção médica.
Nas escolas, os programas disciplinares que envolvem sexualidade geralmente dão o assunto de forma mais ampla e sem espaço para tirar dúvidas. Para ampliar o assunto, fica a necessidade de complementar o que foi ensinado com projetos envolvendo profissionais da área. Participar de oficinas de educação sexual, bem como ter consultas médicas periódicas, dá aos adolescentes um espaço para conversar de forma mais pessoal. Bem-informados, eles podem prevenir as DSTs.Visão holística do problema
Mas afinal, o que colabora com a alta incidência e a prevalência de DST e de infecção pelo HIV em mulheres jovens? Fatores psíquicos, biológicos e socioeconômicos. Destacamos também como variáveis que parecem estar direta ou indiretamente envolvidas com a ocorrência de DST: renda familiar, grau de escolaridade, situação conjugal, uso de drogas, pessoas com quem mora, relação com os pais e história de violência familiar.
A abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar, que inclui psicólogo, assistente social e profissionais da área de saúde. Para o atendimento, algumas estratégias são fundamentais: definir corretamente a categoria de exposição ao agente infeccioso é a primeira delas.
Também é fundamental saber se houve abuso sexual, se a adolescente está grávida e qual grau de envolvimento familiar. Há providências legais que devem ser tomadas, seguindo o Estatuto da Criança e do Adolescente. No que diz respeito a atitudes sanitárias, é preciso fazer a notificação compulsória aos serviços de saúde pública. Isso abre um importante precedente de  natureza ética, que muitas vezes é conflitante com os interesses da adolescente.
Outras variáveis como história menstrual, sexual e obstétrica devem ser investigadas, pois mostram, de alguma forma, o comportamento sexual das adolescentes. A orientação médica deve começar antes mesmo da primeira menstruação. É o momento de falar sobre medidas de higiene e conhecimento do próprio corpo.Um pouco depois da adolescência, o médico deve falar sobre orientação sexual e contraceptiva e isso fortalece a relação com o paciente. A família deve ser incluída na consulta como colaboradora. Cabe aos pais complementar sempre a relação do médico com o paciente, obviamente respeitando os limites de pudor e sigilo médico. Diante da suspeita de DST, exames devem ser realizados. Eles confirmam o diagnóstico e determinam o tratamento adequado.
A dupla proteção é uma orientação que deve ser frequente em se tratando de pacientes jovens. O uso de camisinha e da pílula anticoncepcional juntos garante maior segurança. Como crítica, fica a necessidade de melhorias nos serviços de saúde especializados no atendimento de pacientes adolescentes. Da mesma maneira, é importante formar mais equipes multidisciplinares para tornar efetivas as medidas de prevenção de DST na adolescência.


 Resultado de imagem para DST nos adolescentes

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Homosexualidade e Bisexualidade na adolescencia

Desde crianças, somos influenciadas a seguir quase que um manual de como se viver na nossa sociedade. Regras e mais regras que dizem que devemos seguir para… para que mesmo? Nossa cabeça quase que dá um nó se pensarmos em tudo ao mesmo tempo:

“Se você é menina, goste de rosa, bonecas e sinta atração por meninos.”
“Se você é menino, goste de azul, carrinhos e sinta atração por meninas.”

Quando olhamos ao redor, parece que existem rótulos a serem seguidos: corpos, jeitos, roupas, pares e pensamentos perfeitos. É o que nos dizem muitas novelas, séries de TV, filmes, desenhos e propagandas. Mas por que não questionar todos esses modelos? Já falamos aqui na Capitolina sobre como a nossa identidade de gênero independe do nosso corpo ou da nossa sexualidade , mas diz respeito simplesmente a como nos vemos, nos reconhecemos e nos sentimos bem, ou seja, a nossa relação com a gente mesma. Mas e quando falamos das nossas relações com outras pessoas? O que nos diz por quem devemos ou não nos atrair ou apaixonar?

A sociedade muitas vezes nos impõe como a sexualidade “normal” a heterossexualidade, ou seja, meninas gostarem de meninos e meninos de meninas e ponto final. Isso pode ser observado de diversas maneiras. Pense nas novelas, filmes e séries às quais assistimos. A maioria dos pares afetivos é formada por um homem e uma mulher, certo? E, quando há um casal formado por duas mulheres ou por dois homens, costuma ser algo meio caricato, às vezes compondo até uma cota cômica no programa. É muito raro vermos a homoafetividade ser tratada de maneira completamente natural, como vemos na série Grey’s Anatomy, onde esse tipo de relação é tão normal, que nem é mostrada como a característica mais relevante das personagens.Essa maneira reduzida de se mostrar a homoafetividade acaba nos reforçando a impressão de que ela é diferente do padrão e que ser diferente de um padrão é ser errado. Mas será que existe mesmo um padrão a ser seguido e respeitado? Quem é que cria esse padrão? Para que serve um padrão desses além de excluir indivíduos que não se encaixam nele? E por que os nossos sentimentos deveriam estar tão presos a essas definições? Nós acreditamos que não existe essa de ser “normal” ou ser “diferente”. A sexualidade é tão livre que não cabe em caixinhas como essas. A necessidade de encaixar algo tão abstrato em conceitos tão concretos é que nos parece estranha, afinal, existe fórmula pra sentimento? Os nossos sentimentos e desejos vão muito além disso. O nosso gênero e a nossa sexualidade dizem respeito somente a como nos sentimos em relação a nós mesmas e às outras pessoas, e pode ir muito além das pré-definições dadas pela nossa sociedade.

A adolescência é um momento único, é uma fase de tantas descobertas! E, com certeza, a sexualidade é uma delas. É, geralmente, o momento em que começamos a sentir vontade de ter relações mais profundas com pessoas que nos atraem. Esse momento pode ser muito diferente para cada uma de nós e essas definições do que é ou não “normal”, impostas pela nossa sociedade, podem dificultar muito as coisas. E se pela primeira vez você se apaixonar por outra menina? Sentir aquela vontade de ficar perto, trocar confidências, conhecer melhor, beijar, tocar? E se você contar isso pra alguém e te perguntarem: “Quem é ele?!” E você só quiser responder: “Ela é incrível!” Esse pequeno diálogo pode dar aquele frio na barriga, aquela sensação de que você é diferente. O que dizer? E agora?

Conversamos com algumas meninas que passaram por isso na adolescência, incluindo uma que ainda está passando por isso. Beatriz, 20 anos, não sabe bem como seu interesse por meninas começou. Para ela, sempre foi assim. Já Gabriela, 23 anos, diz que admitiu para si mesma lá pela 7ª série (8º ano), mas só foi confrontar isso bem mais tarde, quando já estava no 3º ano. A experiência de Laura, 17 anos, foi um pouco diferente. Ela nos contou que nunca sentiu muito interesse pelos meninos: “até fiquei com alguns e me apaixonei também, mas não tinha, sei lá, tesão, atração mesmo. Eu só fui notar isso com uns 13 anos.” A sexualidade de Laura só ficou mais clara para ela mesma quando uma menina mais velha se mostrou interessada e ela resolveu tentar: acabaram namorando por três anos.

Perceber-se “diferente” desse padrão que a sociedade tenta nos impor pode ser doloroso durante a adolescência, por causa da possível dificuldade de aceitação por parte de amigas, amigos e família. Gabriela nunca se abriu para a família, só para amigos e amigas mais próximos, bem mais velha. Beatriz teve uma ótima recepção entre as amizades, especialmente porque sua prima e melhor amiga se identifica como gay também. Com o restante da família foi um pouco mais complicado. Enquanto seu pai a aceitou e a apoiou, sua mãe, muito religiosa, não soube lidar muito bem: “ela só chorou por meses, contou pra família”. Para Laura, foi fácil conversar abertamente com amigos: “Nenhum amigo meu tem algum problema com isso, ainda bem! Foi mais difícil assumir pra mim mesma do que pra eles, na verdade.” E, com a família, Laura assumiu sua ex-namorada logo nos primeiros meses da relação. De início, seus pais estranharam, mas foram se acostumando com o tempo e ficou tudo bem.

Para as meninas com quem conversamos, foi ou ainda é muito difícil se colocar para seus amigos ou família como homo ou bissexual. Muitas vezes, naturalizamos tanto o que nos é dito a vida toda que fica difícil até assumir para nós mesmas. Contar com amigos ou familiares que te apoiam é sempre de grande ajuda e dá coragem pra enfrentar as inseguranças. Saber que pessoas perto de você te entendem como você é, sem levar em conta o que se diz ser “normal” ou “diferente”.

No fim das contas, todas nós podemos dizer: o que importa é você se sentir bem. Se conhecer, saber que não importa o que os outros colocam como certo ou errado pra você, o seu sentimento é o que vale. E conhecer, reconhecer, se relacionar, se apaixonar é algo que nos faz viver tantas experiências, não importa por quem ou quando. Infelizmente, vivemos em uma sociedade que pode muitas vezes ser cruel. Algumas pessoas irão te olhar torto, mas, que fique claro: erradas estão elas. Você não precisa de gente te julgando e discriminando simplesmente porque você gosta diferente delas. O importante é se aceitar e se rodear de pessoas que gostam de você pelo que você é. Aquelas que preferem te julgar não merecem sua atenção e, veja bem, você vive muito melhor sem elas.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Amizade entre homem e mulher

A crença antiga e ainda muito vulgar de que a amizade entre homens e mulheres não é possível provém do tempo em que os nossos antepassados tinham tarefas perfeitamente divididas: a mulher em casa e o homem no trabalho. A única maneira de poderem estar juntos era quando queriam iniciar um romance.

Atualmente, no entanto, homem e mulher trabalham e praticam desporto juntos e estão envolvidos desde cedo num processo de socialização que deixa espaço para desenvolver com sucesso uma amizade próxima e com cada vez mais boas razões para o fazer.

O que é a amizade? Comecemos por definir o que é amizade. Trata-se de um sentimento complexo que aparece sem aviso ou premeditação. Não conhece critérios de idade, de condição social ou de origem e é um misto de confiança, abandono, sensibilidade e amor desinteressado. A questão está em saber se esta genuinidade resiste numa relação entre um homem e uma mulher. Se um conjunto de pessoas responderia sem hesitar que não, outro diria ser perfeitamente possível. A maioria, porém, iria hesitar antes de responder num ou noutro sentido.
A verdade é que a sexualidade prejudica a amizade entre homens e mulheres. Quantas vezes um homem se contenta em manter-se apenas amigo quando o que deseja é ser amante?
De facto, é muito difícil lidar com uma proposta para mantermos apenas a amizade, até porque isso desencadeia sentimentos opostos. Tantos os homens como as mulheres podem sentir rejeição num primeiro momento, mas logo a seguir felicidade, justamente por compreenderem as vantagens de uma relação que não passa necessariamente pela cama. Quando tal acontece, já nada é como dantes. Curiosamente o inverso pode acontecer, ou seja, uma relação de amantes pode tornar-se numa relação de amigos.

Lidar com o desejo. O tema desejo é quase inevitável nas relações de amizade entre homens e mulheres. A questão é saber se queremos estragar ou modificar uma relação que até aí funcionou bem. Nesses momentos de particular tensão em que o desejo ganha força, a proximidade e o toque físico devem ser evitados, para que a distância permita tomar uma decisão sem comprometer a posição do outro. Como bons amigos, tal será compreendido como uma necessidade íntima a respeitar e não como um afastamento precipitado.
O contexto que uma amizade cria, e a forma pode ser partilhada no que respeita aos nossos amigos, filhos, pais e trabalho, não afasta nem permite negar a existência desta tensão sexual, mas ajuda a delimitar a intimidade de cada um. Acontece que estas amizades, tal como as que se desenvolvem entre pessoas do mesmo sexo, baseia-se na possibilidade de falar, ouvir, servir de suporte ao outro, de ser companheiro, de partilhar algo mais profundo do que uma relação sexual que provavelmente não teria futuro.

Que vantagens? Quando um homem e uma mulher mantêm urna relação de amizade, com frequência nos perguntamos que benefícios existem nessa relação. Será a sua função constituir um pilar afectivo baseado numa relação democrática e igualitária numa sociedade sem respostas nem certezas?
Na vida amorosa os sentimentos explodem como fogo de artifício, enquanto que na amizade são canalizados com paciência, limites e compreensão. Mas esta amizade exige renúncia e, por isso, precisa de acontecer entre dois seres emocionalmente maduros. Ao invés das amizades entre pessoas do mesmo sexo, esta beneficia de uma dualidade muito enriquecedora que se traduz em perspectivas diferentes, por vezes novas mas sempre complementares, que o outro tem sobre determinados assuntos.
Cumplicidade, estímulo intelectual e serenidade são razões que convidam a estabelecer uma relação de amizade com uma pessoa do sexo oposto. Mas por vezes essas razões podem dissimular perturbações de identidade ou revelar dificuldades de identificação em relação aos outros, uma vez que se trata de uma relação menos exigente do que o amor e que responde, na nossa época, ao medo de envolvimento.

Quase casais. "Ficar apenas amigos" significa menos compromissos. E estes "quase casais" são cada vez mais numerosos. Algumas ideias feministas sobre a independência das mulheres e certas tendências masculinas que privilegiam uma via individualista encorajam o seu aparecimento. Uma vez encontrado o amor desinteressado, não o devemos deixar partir. A amizade entre homens e mulheres segue o mesmo caminho da amizade entre pessoas do mesmo sexo, mas deve resistir aos caminhos da sedução e deslocar-se no sentido da conivência, confiança e suporte para poder sobreviver. Não pode ser um modelo universal a seguir, pois alimenta- se da particularidade de cada relação e responde a necessidades mais ou menos confessáveis.
Nasça antes ou depois de uma relação marcada pela sexualidade, antes ou depois de uma relação de casal, a amizade entre homens e mulheres é importante e preciosa num mundo pouco amigável e pobre em laços humanos.


Fim do namoro

Nem sempre é fácil saber como lidar com o término do namoro, independente se fomos nós ou não que levamos o pé na bunda. Por mais que a situação estivesse insuportável, antes de chegar a esse ponto imagina-se que você e a gata tinham tudo para dar certo e, por isso, ficar chateado, magoado, triste e mesmo se achando o último dos homens é normal.

Porém, a fase de luto que se desencadeia depois do fim de um namoro não deve durar para sempre por mais que seja você que tenha saído magoado dessa história. Homens e mulheres até conseguem manter uma relação de amizade depois que ambos superam o fim do relacionamento, mas isso não é uma regra e nem uma obrigação. É provável que sejam poucos que consigam isso.

Na realidade dar seguimento a qualquer tipo de contato com a ex depois do término do namoro costuma ser quase impossível porque muitos homens e mesmo as mulheres têm o péssimo hábito de deixar o namoro afundar até não poder mais para dar um basta. Além disso, poucos sentam para conversar seriamente e, assim, vão arrastando a relação que está por um fio com a barriga até o fundo do poço.

Dicas para lidar com o término de um namoro

De forma prática, o melhor conselho depois que a relação termina é dar tempo ao tempo, é preciso superar o que aconteceu, colocar as ideias no lugar e mesmo avaliar o que deu errado no namoro, pois se aprende muito com os erros. Porém, não cabe fazer isso com a cabeça quente, logo depois que tudo ocorreu, inclusive, se as brigas fizeram parte desse final infeliz.

Se você foi quem levou o pé na bunda, supere a situação antes de falar com a gata de novo, no caso de você achar que existe necessidade para isso. Se a gata foi sacana com você, é melhor não fuçar mais e enxergar a situação pela melhor perspectiva: se ela foi sacana, foi melhor assim.É normal que em uma relação vejamos no outro atitudes que não achemos legal, mas nos fazemos de cegos, mas nem sempre esse é o melhor comportamento e, se a gata não servia para você, mais cedo ou mais tarde a relação iria ter o seu ponto final.

No entanto, se apenas o amor, paixão ou desejo terminaram, você gosta da gata, mas não para namorar ou vice-versa, não tem porque virar a cara para ela ou ignorá-la. Além disso, se algum pingo ficou sem “i” é melhor colocá-lo no seu devido lugar, mas como disse anteriormente, dê tempo ao tempo e não se apresse para ter esse papo com a sua ex.

O que fazer depois do fim do namoro

Ao terminar uma relação é sempre bom aproveitar um tempo como solteiro, pois se logo encontrar outra namorada e não tiver superado ainda a relação antiga, é possível que leve mágoas e mesmo manias do outro namoro. Não tenha pressa de encontrar uma mulher interessante para ter um relacionamento mais sério.Aproveite para rever os amigos que faz tempo que não encontra, realizar aquele plano que você estava adiando, começar um curso de idiomas ou qualquer outro que deseje ou mesmo viajar. Isso é ainda mais importante se você está muito deprimido com o fim do namoro e está difícil de superar.

Você não precisa mostrar nada aos outros, nem que está feliz ou triste com o término da relação, é preciso fazer o que tem vontade. Porém, nesse instante não cabe falar mal da ex, é preciso acima de tudo manter o caráter e se ela não faz bem a você, mantenha a distância.

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terça-feira, 14 de abril de 2015

Coisa que causam ciumes no homem

1. Vestida para matar Se é verdade que os homens adoram ver a sua mulher com um vestido super sexy, uns saltos altos arrasadores, perfumada e bem maquilhada, também é verdade que gostam de reservar esses visuais para os seus olhos apenas ou então para os momentos em que elas saem com eles. Se uma mulher sair assim para um jantar de amigas ou um almoço de negócios, os ciúmes não tardam a aparecer.

 2. Atenção masculina Os homens adoram apreciar mulheres, mas odeiam quando eles apreciam a sua! O lado ciumento de qualquer homem vai fazer-se notar se ele observar que algum “macho latino” está a mandar olhares, a tentar flirtar, a conversar há já muito tempo ou a chegar-se mais do que devia à sua mulher. Então se ela estiver vestida para matar, cuidado que pode haver cena de ciúmes…


3. Independência Mulheres que gozam de uma saudável independência pessoal (fazem tudo o que lhes apetece, estão sempre activas e não dão contas da sua vida a ninguém), profissional (bem sucedida, respeitada, habituada a viagens de negócios) e financeira (não precisa, nem quer que ninguém suporte as suas contas) são o pior pesadelo de qualquer homem ciumento. Porquê? Simplesmente porque mesmo nos homens ditos “liberais” ainda existe, nem que seja bem lá no fundo, uma pontinha de machismo que defende que são os homens que devem cuidar das mulheres e que, por isso, elas “devem-lhes” eterna gratidão. Os ciúmes apertam porque uma mulher como estas tão depressa pode estar ao lado do seu homem, como fechar-lhe a porta para sempre sem pestanejar.

 4. As amigas dela Com o decorrer de uma relação, alguns homens esperam que a sua companheira largue tudo e todos para se concentrar exclusivamente nele, principalmente as amigas – e se forem aquelas que não gostam dele, então nem vê-las! Quando uma mulher não “obedece” a tal requisito, soltam-se os ciúmes.


 5. Os amigos dela Em matéria de ciúmes, só uma coisa pode ser pior do que as amigas – os amigos. Nomeadamente se são daqueles com quem ela passa a vida a trocar telefonemas, SMS, falar no Facebook ou então, pior, com quem tem um almoço mensal que cumpre religiosamente. Qual será o tema de conversa e porque é que ela não pode conversar comigo sobre isso, pensarão certamente muitos homens… infelizmente, esses pensamentos transformam-se muitas vezes em ciúmes.

 6. Os amigos dele Nem estes pobres coitados escapam aos ciúmes dos supostos amigos, principalmente se ela adora os amigos do namorado, não se importando de fazer programas em conjunto porque o “Diogo é super-divertido” ou porque o “Tiago é tão giro, nem sei como é que não tem namorada”… Para alguns homens, e mesmo tratando-se dos amigos (ou então por causa deles), é impossível controlar este tipo de ciúmes.

 7. A família dela A união de um homem e de uma mulher pode implicar, mais cedo ou mais tarde, a junção de duas famílias – o que pode ser positivo ou negativo. Quantas histórias já não ouvimos de alguém que tentou obrigar a sua companheira a escolher entre ele e a família? É verdade e infelizmente é neste tipo de atitudes que o pior tipo de ciúmes se pode transformar.

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Como deixar uma mulher com ciumes

Nenhum homem é de ferro… e as mulheres também não. Os ciúmes aparecem quase sempre em torno dos mesmos motivos e ameaçam deixar qualquer mulher à beira de um ataque de nervos. Saiba o que pode transformar a bela em monstro…

1- As saídas com os amigos. Um dos principais instigadores de ciúmes no sexo feminino é, sem dúvida, as saídas dele com os amigos – parece que há sempre tempo para os amigalhaços, mas nunca para a namorada; parece que só com os amigos é que os homens se conseguem divertir ou fazer programas engraçados. Pior do que isso, é pensar que, todos os juntos, não devem fazer outra coisa se não atrair e manter as atenções de outras mulheres.

2-Mulheres à solta. Já tínhamos referido as mulheres que sozinhas, em grupos de três ou em multidão, são o maior inimigo de qualquer mulher ciumenta, cujo maior medo é perdê-lo para outra. E os ciúmes nesse campo podem dever-se a qualquer coisa (inocente ou nem tanto), uma vez que as mulheres não suportam que o seu parceiro olhe, fale, ajude, comente ou toque outra mulher que não ela.

3-A mãe dele. Se há alguma mulher que consegue bater todas as mulheres em termos de provocar ciúmes, é a mãe dele. Para além de uma ligação especial e inquebrável, ele será sempre “o seu menino” e nunca haverá uma menina que realmente o mereça. As mulheres ciumentas não suportam isso e os longos telefonemas ou os recados dados de soslaio à mesa do jantar (sem ele ouvir) são mais do que suficiente para soltar o “monstro verde”.

4-Comparação com outras. É verdade que as mulheres são o tema dominante no que toca a provocar ciúmes no sexo feminino e se o homem passa a vida a comparar a sua mulher com outras, pior. Dizer coisas como “devias maquilhar-te mais como a Ana” ou “porque é que não te inscreves no ginásio onde anda a Filipa, ela está muito em forma”, vai acordar o lado ciumento de qualquer mulher, não só porque há uma chamada de atenção para o seu aspecto físico, mas porque ele anda a apreciar outras – provavelmente amigas, primas ou colegas de trabalho. Cuidado com as comparações, mesmo as mais inocentes.

5-Trabalhar até tarde? Se um homem começa a usar várias vezes seguidas a desculpa “tenho de trabalhar até tarde” porque não pode ir jantar ou ao cinema com a sua namorada, o mais certo é um ataque de ciúmes. “Agora o trabalho é mais importante do que eu?”, “Será que ele está realmente no escritório?”, “Talvez esteja a ter um caso com uma colega de trabalho”… serão os pensamentos dominantes das mulheres mais ciumentas.

6-Súbito interesse no visual. Quando, de um dia para o outro, um homem muda de penteado, renova o guarda-roupa ou inscreve-se no ginásio, uma mulher desconfia e não consegue esconder uma pontinha de ciúmes. “Será que é para mim ou para outra?” vai ser a questão mais óbvia e o ponto de partida para uma corrente de ciúmes que podem levar a acções como verificar as chamadas e SMS do telemóvel, segui-lo ou aparecer de “surpresa” no escritório ou no local onde costuma almoçar.


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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Series favoritas dos adolescentes

1) Supernatural foi a mais citada por vocês. Criada em 2005, conta a saga dos irmãos Winchester, que caçam demônios e outras criaturas sobrenaturais. Suspense e ação na medida certa, a série terminou sua 9ª temporada e volta, , para a 10ª. Você pode assistir Supernatural pelo Warner Channel ou na TV aberta, no SBT.

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2) The Vampire Diaries (ou Diários de um Vampiro) teve sua estreia em 2009 e, desde então, arrebatou admiradores pelo mundo. Fãs da saga Crepúsculo têm tudo para gostar da série. Vocês podem assistir Vampire Diaries pelo Warner Channel ou na TV aberta, no canal SBT.


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3) Todo Mundo Odeia o Chris veio em terceiro lugar. Baseada na vida adolescente de Chris Rock, a série de comédia fez muito sucesso nos Estados Unidos entre os anos de 2005 e 2009. Até hoje é exibida por lá e por aqui também. , vocês assistem no canal Sony e na Record (TV aberta).

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4) A 4ª série mais comentada pela galera Vivo no Facebook foi a franquia CSI, uma das mais populares e mais rentáveis da TV americana. Inclusive, gerou mais duas séries baseadas na original (CSI Miami e CSI Nova York). No seriado, vocês acompanham a rotina de investigadores forenses que precisam desvendar, com ajuda da medicina, vários crimes pela cidade de Los Angeles. Acompanhem pelo canal Sony e na Record (TV aberta).


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5) Two and Half Men chegou em 5º lugar na lista comentada por vocês. Apesar de ter perdido audiência com a saída de Charles Sheen para a entrada de Ashton Kutcher, a série faz muito sucesso entre os americanos e os brasileiros. \o/ Acompanhem a divertida rotina da família Harper no Warner Channel e no SBT.

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6) O ranzinza Dr. House ficou em 7º lugar. A série começou a ser produzida em 2004 e chega, neste ano, à sua 8ª e última temporada. Para fãs de dramas médicos, House é essencial. Vocês podem assistir no Universal Channel e na Record (TV aberta).

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7) I’ll be there for youuu! Vocês devem conhecer esse tema de abertura, certo? Trata-se de Friends, um dos sitcoms mais famsos da TV americana.  A série teve seu último episódio exibido em 2004, mas vocês ainda podem acompanhar as aventuras do grupo de amigos mais famoso de Nova York pelo Warner Channel


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8 ) Mortos-vivos, sangue e muita aventura. Não é fácil sobreviver a um apocalipse zumbi. The Walking Dead acompanha a saga de uma turma que está fazendo de tudo para não levar umas mordidinhas.vocês podem acompanhar no canal FOX.

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9) Eu, a Patroa e as Crianças (My Wife And Kids) chega em penúltimo lugar. Mais uma série de comédia que faz muito sucesso no Brasil, mesmo tendo acabado em 2005! Acompanhem a vida da família Kyle, na  no canal Sony e no SBT.

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10) A décima série mais comentada por vocês foi Glee, uma comédia que narra o dia a dia de um clube de canto que tenta ser reconhecido na sua própria escola. Divirtam-se e ouçam versões de vários clássicos da música Pop mundial. A série virou sucesso instantâneo desde que estreou, em 2009. vocês acompanham Glee no canal FOX.
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