terça-feira, 31 de março de 2015

Influencia dos jogos para os jovens

O objetivo deste nosso poste é desmistificar a ideia ainda presente na sociedade de que jogos eletrônicos influenciam na agressividade das pessoas. Recentemente houve um caso de um garoto que supostamente matou os pais por jogar o game Assasin's Creed Brotherwood. É evidente que não foi por jogar esse game que o menino cometeu um crime. É necessário ter criticidade para discernir o que a televisão, e os meios de comunicação, passam para nós e se informar adequadamente para não sair transmitindo informações falsas e sem argumentos.

Os jogos eletrônicos podem influenciar tanto positivamente como negativamente seus usuários. Positivamente porque desenvolve várias habilidades em seus jogadores, como a concentração, a lógica, o aumento do raciocínio, além de se tornar uma ferramenta auxiliar ao processo de ensino e aprendizagem. Mas se os jogos não forem utilizados da maneira correta, podem se tornar um vício, trazer problemas de saúde e ser um canal para que o indivíduo possa manifestar agressividade. Cabe aos pais durante o amadurecimento do filho acompanhar o que eles jogam, o tempo de uso. Pois enquanto os filhos são muito jovens eles são muito influenciáveis, e é nessa hora que a família deve entrar para conscientizar o filho do que é certo.

Positivos:

Constatou-se que os jogos eletrônicos desenvolvem várias habilidades. Os jogos ajudam a pensar em como resolver problemas, propor estratégias, organizar elementos e antecipar resultados estimulando, assim, o pensamento lógico.
A maioria dos jogos exige que o jogador seja capaz de observar os inúmeros objetos que se encontram na tela reconhecendo, assim, cada um deles e traçando possíveis trajetórias. Esta exigência faz com que o jogador desenvolva a habilidade de observação. Outra habilidade desenvolvida é a localização e representação espacial, pois o jogador precisa guiar o seu personagem, utilizando para isso mapas, plantas e recursos como bússola.
O jogo possibilita a resolução de problemas e a tomada de decisão. Este aspecto é muito importante em jogos de estratégia e se encontra presente em jogos que envolvem situações difíceis. Junto com esta habilidade se desenvolve também a de planejamento de estratégias, pois ela se encontra presente em muitos jogos que envolvem um alto nível de atividade cognitiva, como os RPG’s.
Além delas: habilidade motora; desenvolvimento de discernimento visual e atenção seletiva; desenvolvimento de lógica indutiva; desenvolvimento cognitivo em aspectos científicos e técnicos; desenvolvimento de habilidades complexas e indução de descobertas.

Negativos:

A frequência inadequada do uso de jogos pode causar problemas de saúde, tanto físicos quanto emocionais, podendo-se configurar como um vício como outro qualquer. O jogador começa a apresentar uma compulsão por jogos, podendo mais tarde, se transformar em doença, onde o prazer em jogar se torna tensão.  Isso faz com que o jogador apresente sintomas como insônia, baixo rendimento escolar, isolamento do convívio social e do contato humano e falta de paciência para resolver exercícios que necessitem de uma elaboração mental mais complexa.
Quando o jogo se torna um vício, ele pode se tornar obsessão e causar vários problemas em seus jogadores. Um efeito negativo é o cansaço físico e mental, devido à diminuição ou falta do sono noturno, interferindo na produtividade intelectual, dificuldades de memorização, atenção e aprendizado. Porém casos graves têm sido relatados de usuários que ficam horas a fio em frente ao computador esquecendo-se até de elementos essenciais em uma rotina de vida saudável, como no caso a seguir.
Durante horas de jogo, o jogador pode desenvolver problemas posturais, tais como cifose e escoliose, além de poder apresentar a cefaleia e indisposição física e mental. As repetições excessivas de movimentos de mãos e braços podem causar tendinite e LER (Lesões por Esforços Repetitivos).
Jogos violentos, ambientes hostis e predisposição podem estimular comportamentos agressivos em jogadores, levando-os a acreditar que tais comportamentos são comuns no convívio social. O jogador pode, inclusive, incorporar traços da personalidade de personagens.  Alguns jogos podem levar à confusão entre realidade e fantasia. Existem casos de crianças assumirem uma dupla personalidade, principalmente aquelas com carência afetiva.
Então só queria dizer que minha opinião é que os pais tem um papel muito importante no amadurecimento de seus filhos. Se uma pessoa cresce com uma mentalidade que não foi trabalhada não só jogos, mas livros, filmes, televisão, amigos, poderão influencia-lo a tomar decisões erradas, em âmbito social.

sábado, 28 de março de 2015

Os livros que estão bombando entre os adolescentes

01


"A culpa é das estrelas", de John Green


 O romance de dois adolescentes que se conhecem - e se apaixonam - em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de 16 anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de 17, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.







02

"Destrua este diário", de Keri Smith

Keri Smith, ilustradora e artista canadense, sugere tarefas lúdicas que estimulam a criatividade e fogem do cotidiano convencional. As instruções do livro são simples e bem-humoradas, incluindo coisas como escrever uma palavra várias vezes, despejar café no livro ou calçá-lo como um tênis. A edição americana teve mais de 1,5 milhão de exemplares vendidos e superou os limites do papel: milhares de internautas adotaram a tag #wreckthisjournal (ou #destruaestediario, em português) para exibir seus exemplares em vídeos e blogs.



03

"Quem é você, Alasca?", de John Green

A história de Miles Halter, um adolescente fissurado por célebres últimas palavras que, cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num colégio interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o "Grande Talvez". Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young, uma garota inteligente, espirituosa, problemática e extremamente sensual, que o levará para o seu labirinto e o catapultará em direção ao Grande Talvez.


04

"Cidades de papel", de John Green

Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma. Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte. Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.



05

"A escolha", de Kiera Cass

Terceiro livro da série "A seleção", uma história se passa num futuro alternativo, em um país chamado Illéa, uma monarquia em que a sociedade é divida em castas. America Singer é uma jovem da casta Cinco, que entra para uma seleção em que vai competir com outras 34 garotas pelo coração do Príncipe Maxon, assim como o título de princesa e futura rainha. Neste último volume da trilogia, America precisa cortar os laços com Aspen, seu antigo namorado de uma casta inferior, conquistar o povo de Illéa e conseguir novos aliados políticos. Mas tudo pode sair do controle quando ela começa a questionar o sistema de castas e a estratégia usada para lidar com os ataques rebeldes.



06

"Cidade do fogo celestial", de Cassandra Clare

Último livro da série "Os instrumentos mortais", que conta com seis volumes. Antes dele vieram "Cidade dos ossos", "Cidade das cinzas", "Cidade de vidro", "Cidade dos anjos caídos" e "Cidade das almas perdidas". No primeiro volume, Clary Fray e Simon Lewis estão em um clube de festas onde Clary é testemunha de um assassinato por um grupo de adolescentes. Ela fica chocada porque Simon e o guarda de segurança do clube não podem ver o assassino, um menino chamado Jace, que afirma que a pessoa que ele matou era um demônio. Neste último livro, Clary, Jace, Simon e toda a companhia se unem para enfrentar Sebastian, o grande vilão da trama, cujos poderes colocam tudo em risco.


07

"Convergente", de Veronica Roth

Terceiro livro da série "Divergente", história que se passa em uma Chicago do futuro, onde a sociedade foi dividida em cinco grupos. Cada facção se dedica ao cultivo de uma virtude em especial - a abnegação (altruísmo), a amizade (paz), a audácia (coragem), a franqueza (sinceridade) e a erudição (inteligência). Todas as pessoas, quando chegam aos 16 anos, são submetidas ao grande Teste de Aptidão, que ajuda a escolherem a facção que melhor corresponde à sua personalidade, e em seguida participam da Cerimônia De Escolha, onde os jovens devem decidir a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas. Neste último volume, Tris, personagem principal, é colocada diante de novos desafios e mais uma vez é obrigada a fazer escolhas que exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor.


Playlist para ficar feliz

Eu fiz essa pequena playlist pra você que ta triste,num canto isolado,chorando,está playlist pode ajudar levantar seu ânim

Os Jovens e a influência da música

Hoje em dia é quase impossível um jovem não gostar de algum tipo de música. Por mais que a pessoa não perceba nada sobre a teoria da música ou não saiba tocar nenhum instrumento, tem sempre aquela letra ou melodia na cabeça que o faz cantarolar. E o que será que os jovens ouvem no dia-a-dia? Rap, house, reggae, pop, rock, romântica? A música está presente na vida dos seres humanos, especialmente dos jovens, seja em CD’s, Internet, festivais, etc.. Com isto, percebe-se que todos gostamos de música e que esta pode fazer a diferença no nosso dia a dia, proporcionando grandes momentos numa amizade, num romance, ou em momentos de grandes emoções. Na adolescência, o gosto musical já não se baseia na cultura do País, mas sim no grupo que a mídia apresenta e “cataloga” como bom. Os grupos formam-se através da afinidade de gostos: Pensam da mesma forma, saem para os mesmos lugares, vestem-se com as roupas das mesmas lojas, etc. E onde entra a música nisso? Os ídolos tornam-se a referência dos jovens, influenciando no modo de agir, pensar, vestir e até com quem vai andar. Na maioria das vezes, isso é inconsciente, pois a adolescência é a época de buscar a sua identidade (formar o seu caráter). Quando o jovem tem dificuldade em encontrar essa individualidade, a saída para muitos é encontrada na música, espelhando-se em cantores(as) que admira. Mas essa fixação tem o seu lado mau… Se o cantor pensa e age de uma forma desequilibrada e errada, pode levar o fã a fazer o mesmo. Exemplo: Se o artista usa drogas, o fã também pode acabar por usar; se o vê com uma roupa, o fã acaba por imitá-lo. Isto, sem contar com aqueles que praticam as letras da música. Esses ídolos tornam-se um “espelho” para os seus seguidores. A música é um excelente meio de meditação, concentração e expressão dos nossos sentimentos, mas devemos ter atenção às letras e ao que a música está a induzir-nos a cantar, pensar ou fazer.

quinta-feira, 26 de março de 2015

Passagem para a fase adulta

Desde o nascimento a criança recebe todos os cuidados, proteção e amor de seus pais, quando chora recebe colo, quando se desespera é acalmada, recorre a eles em seus medos, angústias e sofrimentos, eles sempre resolvem de uma maneira ou de outra, mas resolvem. O tempo passa, a criança cresce, e chega em uma fase em que não se considera nem criança, nem adulto, esse processo tão tumultuado denomina-se adolescência, período de descobertas e desentendimentos,para o próprio adolescente e para seus pais. Com a chegada da adolescência, o indivíduo se percebe de varias maneiras, reconstrói sua própria imagem e também a do outro, antes se os pais eram suficientes, agora já não são, perderam a capacidade de entendimento, o poder de acolher, ele sente-se desentendido e mal compreendido. Os pais muitas vezes se irritam facilmente com a rebeldia do filho, sentem-se ignorados e desrespeitados, é um período conturbado para ambos, para o adolescente que encontra-se em momento de luto, por perder o corpo da infância e começar a ter mudanças corporais e psicológicas, mudanças que as vezes não acompanham as mudanças de seus amigos, o menino pode sentir-se inferior por ser muito magro ou muito gordo, muito baixo ou muito alto, a menina por não ser a gostosa da turma, ou ainda muito baixa. Os parâmetros sociais estão sempre influenciando e os adolescentes estão sempre em busca do que consideram ideal, perfeito ao seu conceito, e legal diante de seu grupo.Em busca desse ideal imaginário surgem varias tentativas errôneas, como fumar, porque o mais popular fuma, beber porque é divertido, ou usar roupas curtas para chamar a atenção, e se é atenção que eles querem, eles conseguem, pois os pais se desesperam, ficam irritados e desorientados, parece que todo conselho é rejeitado,e inválido. Com tanta atenção e cobrança os adolescentes sentem-se invadidos, e para a defesa usam do ataque, criticas,insultos, cobranças. Eles conhecem bem seus pais, então sabem os pontos fracos, os pontos fortes e usam disso para enfraquecê-los, e assim conseguem atingi-los facilmente,deixando uma situação completamente desequilibrada. A adolescência é uma passagem que ocorre da infância para a vida adulta, se o jovem não puder contar com o apoio dos pais, ele não consegue fazer essa transição, por isso ocorrem tantos “testes”, o adolescente quer provas do amor de seus pais, ele precisa saber que se algo der errado ele pode voltar, descansar, tomar um fôlego e então prosseguir novamente. Educação começa no berço, prossegue na infância, persiste na adolescência,renova-se na vida adulta e assim surge um ser humano íntegro ( Nayara Potarcio.)

Agradecimento

Venho aqui agradecer a vocês que tornaram essa ideia louca em realidade para ser sincero eu nunca achei que iria conseguir fazer "sucesso" falando sobre o mundo adolescente mais não é que deu certo esse post não vai ter o tanto de informação quanto os outros tem,afinal não tem palavras no mundo que sejam capazes de expressar o quão agradecido estou,mas vocês em menos de dois meses foram capazes de tornar o que seria mais um blog perdido num canto sem nenhuma visualização sequer em um pequeno sucesso, onde sei que tem aqueles que amam as coisas que eu posto mesmo que tenham um pouco de assuntos mais íntimos que podem assustar certas pessoas,mas quero que entendam que eu não estou aqui pra julgar o certo do errado e sim para trazer informação para vocês sejam elas sobre "o primeiro emprego" ou "a primeira vez" que querendo ou não são de assunto do interesse dos jovens,voltando a dizer do agradecimento estou realmente muito grato por terem vocês meus seguidores fieis não sei se vocês só leem mais eu gostaria de pedir para vocês nem que seja um único comentário dizendo o que vocês mais gostam de ler aqui no Cê Quem Sabe.Então podem fazer o que quiser critiquem,elogiem,acabem com o blog mais deixe seu comentário ele sera muito importante  

terça-feira, 24 de março de 2015

Ensine sua namorada a jogar contigo

Você gosta de jogar videogame e sua namorada não é muito fã disso, como lidar com essa situação? Parar de jogar quando ela estiver com você e vocês não tiverem nada melhor pra fazer além disso ou assistir todas as comédias românticas possíveis e imagináveis com o Hugh Grant ou, quem sabe, tentar mostrar pra ela que pode ser muito divertido e que não é uma “coisa de criança”? Comecemos por essa última parte. Jogar videogame não é coisa para criança, convenhamos, isso é uma afirmação preconceituosa e bastante ultrapassada. Não é porque temos alguma atividade desde a infância que ela deve ser abandonada quando entramos na “vida adulta”, afinal, se fosse o caso, todo mundo deveria largar o futebol do fim de semana com a chegada dos dezoito, vinte e poucos anos. Fora isso, os jogos, assim como nós (ou pelo menos na teoria) cresceram e cada vez mais contam com enredos maduros e bem desenvolvidos, bem diferente dos clássicos “sente a porrada em todo mundo que aparece pela frente”. Jogar com a namorada pode ser uma atividade bastante divertida. É uma algo a mais que vocês podem fazer juntos, desenvolver o companheirismo, dar umas boas risadas, ter mais assunto para conversar, mais ou menos quando vocês vão ao cinema. Pense um pouco comigo, fazendo uma analogia meio forçada, um filme é um jogo de videogame que você termina encarando ele por cerca de duas horas. Nos dois você assiste a uma história com começo, meio e fim que lhe despertam os mais diversos sentimentos, como empatia por certos personagens, raiva pelos outros, raiva pelo maldito diretor que não deveria ter mexido naquela cena daquela adaptação do livro x etc. A diferença é que jogar videogame é bem mais interativo, requer raciocínio, decisões rápidas e a experiência pode ser diferente a cada nova tentativa. Viram? Pode ser uma ótima maneira de aproximar o casal ainda mais, ou até mesmo uma maneira de resolver as diferenças vendo quem consegue encher a cara do outro de porrada por ter sido pego vendo as fotos de algum ex-relacionamento no Facebook sem a Maria da Penha encher o saco de algum dos dois, afinal, ela vale tanto para homens quanto para mulheres e, convenhamos, é bem menos vergonhoso dizer que sua namorada lhe encheu de porrada no Street Fighter do que na vida real. Mas como fazer isso? Bom, tente achar um gênero que ela goste. Sua namorada gosta de dançar? Mostre Just Dance pra ela. Gosta de porrada? Soul Calibur ou Tekken são boas opções (afinal, se ela vai metralhar o seu controle tentando fazer alguma coisa com o mínimo de sentido, que seja num desses dois jogos onde o objetivo é fazer exatamente isso com o controle para que o seu adversário fique picando pela tela até a barra de energia dele acabar). Jogos cooperativos como Left 4 Dead ou Gears of War são uma boa ideia também, ou até clássicos revitalizados como New Super Mario Bros Wii. Não custa nada tentar e o resultado pode ser muito bom. Vai que a sua princesa não está em outro castelo e sim ao seu lado com o controle 2 nas mãos?

7 DICAS PARA CHEGAR AO SEXO COM A NAMORADA


Sabe aquele ponto da relação em que você sente que está na hora de começar a transar com sua gata.

Então, nem todo cara consegue identificar a forma certa para abordar esse desejo. Sendo assim, separamos 7 dicas para chegar ao sexo com a namorada.

Como chegar ao sexo com a namorada
1. Crie um clima apropriado
Conversar sobre iniciar relações sexuais com sua namorada requer algumas medidas para não gerar uma espécie de bloqueio a respeito do tema.

Por isso, evite tocar no assunto de modo abrupto. Outra recomendação é criar um clima apropriado para despertar o interesse da garota.

2. Não demonstre insegurança
Demonstrar insegurança é um dos erros de homens que querem transar com mulheres. É natural ter dúvidas e medos antes de iniciar relações sexuais com alguém, mas você deve evitar que tais empecilhos transpareçam.


3. Prove que a mulher pode confiar em você
Se a sua namorada confia em você, já existe uma forte tendência para que ela se entregue sexualmente. Prove a sua lealdade e se certifique de que a gata confia em você.

Caso contrário, ela se sentirá menos à vontade para transar contigo, não importa qual seja a ocasião.

4. Nada de pressionar
Em vez de pressionar a namorada, dê tempo para ela definir se está ou não preparada para fazer sexo. Ao mostrar que você é paciente e respeita o tempo da garota, certamente ela se sentirá mais valorizada, o que vai contribuir para que a demora não seja tão grande.

5. Aborde outros assuntos
O sexo não pode se tornar o único tema das suas conversas, afinal, você não vai querer ser visto como uma espécie de tarado.

Portanto, aborde outros temas, desde coisas aleatórias até assuntos capazes de realçar as suas qualidades.

Lembre que a falta de sutileza pode causar uma reação ruim, pois as mulheres tendem a começar relações sexuais quando sentem que estão com a pessoa certa, e não quando o cara age de maneira considerada desrespeitosa.

6. Não queira apenas o corpo da mulher
Em geral, o sexo ocorre se a mulher notar que o homem não quer somente seu corpo, mas também quer uma conexão profunda com ela. Por conta disso, você deve ressaltar as qualidades da sua namorada.

Claro que toda mulher curte ter seus atributos físicos elogiados, mas isso nem sempre é o bastante. Preste atenção na sua gata e fale como o jeito dela te atrai.

7. Capriche nas carícias
O toque é um ótimo estimulante, logo, capriche nas carícias, que podem fazer sua namorada considerar o sexo em breve. Tanto os beijos quanto outras formas de toque podem servir para você provocar a mulher.

Essas dicas intimidaram você? Não se preocupe! Sabemos que o mundo nos afasta de nossos instintos mais fortes, fazendo de nós homens retraídos, tímidos e com medo da rejeição. Mas isso vai mudar!

sexta-feira, 20 de março de 2015

Drogas na adolescencia

A adolescência e uma fase do desenvolvimento humano em que ocorrem muitas mudanças, é uma fase conflituosa da vida devido às transformações físicas e emocionais vividas. Surge a curiosidade, os questionamentos, a vontade de conhecer, de experimentar o novo mesmo sabendo dos riscos, e um sentimento de ser capaz de tomar as próprias decisões. É o momento que o adolescente procura sua identidade, não mais se baseando nas orientações dos pais, mas também nas relações que constrói principalmente com o grupo de amigos. Para a grande maioria dos jovens, ter experiências novas (lugares, músicas, amigos e também drogas) não necessariamente trará problemas permanentes, e muitos se tornarão adultos saudáveis. Mas há jovens que passam a ter problemas a partir dessas experiências,e por conta disso a adolescência é um periodo de risco para o envolvimento com as drogas.Ao menos em parte, os riscos podem ser atribuídos às próprias características da adolescência tais como: necessidade de aceitação pelo grupo de amigos desejo de experimentar comportamentos visto como "de adultos" sensação de onipotência "comigo isso não acontece" grandes mudanças comportamentais gerando insegurança aumento da impulsividade A curiosidade natural dos adolescentes é um dos fatores de maior influência na experimentação de álcool e outras drogas, assim como a opinião dos amigos. Essa curiosidade o faz buscar novas sensações e prazeres, o adolescente vive o presente e na sua busca por realizações imediatas o efeito das drogas vai de encontro a isto, proporcionando prazer imediato. O modismo é outro aspecto importante relacionado ao uso de substâncias entre adolescentes, pois reflete a tendência do momento, e os adolescentes são particularmente vulneráveis a estas inflluências. Afinal estão saíndo da infância e começando a sentir o prazer da liberdade nas pequenas coisas, desde a escolha de suas próprias roupas, e atividades de lazer, até a definição de qual será seu estilo. A pressão da turma, o modelo dos ídolos e os exemplos que os jovens tiveram dentro de casa. O papel da família na formação do adolescente A família, por sua vez, pode atuar com o um fator de risco ou protetor para o uso de substância psicoativas. Filhos de dependentes de álcool e drogas apresentam risco quatro vezes maior de também se tornarem dependentes.Mas o desenvolvimento da dependência irá depender da interação de: aspectos genéticos características de personalidade fatores ambientais, que poderão ser protetores ou até mesmo de risco para o uso de drogas É de fundamental importância o papel da familia na formação do adolescente. é função da família fazer com que a criança aprenda a lidar com limites e frustrações. Crianças que crescem em um ambiente com limites e regras claras, geralmente são mais seguras e sabem o que podem e o que não podem fazer. Quando se deparam com um limite, sabem lidar com a frustração. Crianças criadas sem regras claras, buscam testar os limites dentro de casa, adotando um comportamento desafiador com os pais e, posteriormente, ao entrar na adolescência, repetem esse mesmo comportamento desafiador fora de casa. Além disso por não estarem acostumados a regras e limites, não aceitam quando estes lhe são impostos. Alguns estudiosos afirmam que adolescentes desafiadores e que não sabem lidar com frustrações, apresentam maior risco para o uso de drogas. Por outro lado, o monitoramento por parte dos pais e um bom relacionamento entre eles, é um importante fator de proteção em relação ao uso de drogas.Fatores internos Dentre os fatores internos que podem facilitar o uso de álcool e drogas pelos adolescentes se destacam: insatisfação insegurança sintomas depressivos Os jovens precisam sentir que são bons em alguma atividade, sendo que este destaque representará sua identidade e sua função dentro do grupo. O adolescente que não consegue se destacar, seja nos esportes, estudos, relacionamentos sociais, dentre outros, ou que se sente inseguro quanto ao seu desempenho, pode buscar nas drogas a sua identificação, além de empurrá-lo para experimentar atividades nas quais ele se sinta mais seguro. Os sintomas depressivos na adolescência, são por um lado normais, em virtude das grandes mudanças biológicas e psíquicas, mas muitas vezes podem apresentar fator de risco. O jovem que está triste ansioso ou desanimado, pode buscar atividades ou coisas que o ajudem a se sentir melhor. Neste sentido as drogas podem proporcionar, de forma imediata, uma melhora ou alívio a esses sintomas. Quanto mais impulsivo e menos tolerante à frustração for o adolescente, maior será esse risco. Alguns estudos mostram que adolescentes que apresentam sintomas depressivos (se isolam da família e amigos, sentem-se infelizes, descontentes e incompreendidos, com baixa auto-estima) passam mais rápido da fase de experimentação para o abuso e, consequentemente, para a dependência.Outros aspectos importantes em relação os uso de drogas na adolescência É no periodo entre a adolescência e o início da idade adulta que ocorrem os maiores níveis de experimentação e problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas. Muitos jovens, apesar do pouco tempo de uso de substâncias, passam muito rapidamente de um estágio de consumo para outro, além de fazerem o uso de várias substâncias ao mesmo tempo. Por outro lado, uma grande parcela deles diminui significativamente o consumo no início da fase adulta, para edequar-se às obrigações da maturidade, (trabalho, casamento e filhos). Vários estudos demonstram que quanto mais cedo se inicia o uso de drogas, maior a chance de desenvolvimento de dependência Principais fatores de risco no período da adolescência grande disponibilidade de drogas maior tolerância em relação ao consumo de algumas substâncias Estresse gerado por conflitos familiares e falta de estrutura familiar como: pais distantes, dificuldade dos pais estabelecerem limites para o adolescente, mudanças significativas (de cidade, perda de um dos pais) características de personalidade: baixa auto-estima, baixa auto-confiança, agressividade, impulsividade, rebeldia, dificuldade de aceitar ser contrariado transtornos psiquiátricos: de conduta, de hiperatividade e déficit de atenção, depressão, ansiedade e outros transtornos de personalidade. Uma palava aos pais Ao descobrirem que o filho adolescente está usando drogas, alguns pais tendem a se sentirem culpados, questionando-se onde erraram na educação do filho, o motivo de tal fato estar acontecendo com eles já que nunca deixaram faltar nada em casa. Outros pais buscam a internação de seus filhos esperando um método de cura imediata. Há alguns que recebem a notícia acusando o grupo social a qual o filho pertence. A tentativa de ajudar o filho e redimir a culpa transforma um problema, possivelmente passageiro e de solução possível, numa tragédia que afeta violenta mente a vida da família e do jovem. Há alguns casos em que se torna comum às famílias terem em casa uma "farmacinha" com analgésicos, calmantes, na qual as pessoas vão tomando, muitas vezes sem prescrição médica, pensando numa solução química para os seus problemas ou simplesmente para relaxar. Há ainda o álcool que costuma ser usado no diminutivo como cervejinha, uisquinho entre outros, como forma de amenizarem os seus males. Esses elementos não são encarados como drogas. E para o filho ver o pai se embriagar e a mãe se dopar com calmantes se torna normal. Diálogo: o melhor caminho Procure dialogar com seu filho, uma conversa franca pode ter resultados além do esperado. Lembre-se não humilhe seu filho, sarcasmo e huminhação são armas poderosas, que podem ferir, de modo profundo, a auto estima dos adolescentes. Amedrontar também não é o melhor caminho. Além de manter a calma, tente abrir espaço para reflexão. Seja franco e honesto mas não raivoso. Expresse preocupações e mágoa, se for o caso. Transmita seus sentimentos e convide-o a refletir. Dê espaço para que ele se expresse, dê tempo para que ele pense ("você quer pensar nisso que eu te falei e conversar mais tarde? Depois a gente conversa de novo sobre isso, pois eu gostaria muito de saber sua opinião").

quarta-feira, 11 de março de 2015

O primeiro emprego

  • A vida nos proporciona inúmeras felicidades na mesma proporção dos inúmeros desafios. A cada etapa da vida que passamos, nossos sonhos, desejos e metas vão crescendo e evoluindo, porém, muitos desses requer investimento e isso requer um emprego. A vida profissional é um grande desafio na vida de qualquer pessoa, desde o primeiro emprego ao mais experiente dos profissionais. Para um adolescente que está ingressando no mercado é um desafio ainda maior, requer paciência, esforço, dedicação e coragem. Preparamos algumas dicas que podem ajudar nossos adolescentes a conseguirem uma colocação no mercado de trabalho.
  • 1-Estar estudando

    Essa regra se aplica a todas as pessoas, inclusive quem está empregado, como disse Gordon B. Hinckley“O estudo é a chave das oportunidades.” Essa é uma grande verdade, quando estudamos, a capacidade de ver as coisas é maior, nossa mente está aberta para novos conhecimentos e processos, e isso é essencial para um bom profissional, para os adolescentes é uma obrigação estar estudando, isso é requisito básico para conseguir um emprego.
  • 2-Curso de idiomas

    Hoje, a maioria das vagas abertas requer inglês. Conhecer um novo idioma é maravilhoso, além de ser essencial para se conseguir um bom emprego, a mente se abre para novas culturas, novos modos e amigos e, consequentemente, é uma expansão na rede de contatos.
  • 3-Curso de informática

    É importante que os jovens saibam que o computador e a internet não se restringem às redes sociais e games, são muito mais amplos, com eles pode-se fazer dos cálculos simples aos mais sofisticados para a construção civil, entre outras funcionalidades. Por isso, é importante estar sempre aprimorando os conhecimentos em informática, como não nascemos sabendo tudo, uma boa dica são os cursos de informática.
  • 4-Inscrever-se em programas sociais

    Uma ótima oportunidade para os jovens são os programas sociais como o Primeiro Emprego, Jovem Aprendiz, entre outros. Onde moro existe o Programa Patrulheiro, no qual jovens de 16 anos recebem orientação profissional, fazem cursos de informática e profissionalizantes, além de serem encaminhados para as empresas, é um grande sucesso.
  • 5-Apoio da família

    Todo adolescente tem seus desafios, muitos deles ainda não se encontraram e estão perdidos na questão profissional, encontram muitas barreiras, uma delas é a pressão interna que eles mesmos se autoimpõem. Eles precisam de amor e carinho, além de muito incentivo da família.
  • 6-Apoio de amigos

    Amigos verdadeiros são aqueles que estão a sua volta para te ajudar em todos os aspectos. Os adolescentes têm uma grande rede de contatos, o apoio de amigos verdadeiros é importante para conseguir um bom emprego, para se ter apoio emocional, além de poderem sair juntos à caça de emprego e oportunidades, além de terem mais pessoas confiáveis na sua rede de contato.
  • 7-Curso de autossuficiência profissional

    Saber qual a melhor profissão, quais são suas aptidões profissionais, aumentar a rede de contatos, elaborar um bom currículo, saber se portar numa entrevista de emprego, entre outras técnicas importantes para conseguir um bom emprego. Tudo isso e mais um pouco são ensinados por entidades como SRE (Serviço de Recursos de Emprego), essa é uma ótima ferramenta para conseguir um bom emprego.
  • 8-Não ficar esperando cair do céu

    O emprego não cai no seu colo, é uma tarefa, muitas vezes, árdua, requer algumas horas de sua caça. A melhor dica para conseguir um emprego é não ficar parado esperando cair do céu.
  • 9-Não julgar o adolescente

    Ninguém gosta de ser criticado, muito menos o adolescente, embora, precise de orientação, a qual deve ser dada com amor e compaixão. Procure não julgar os jovens, principalmente, se demorarem em conseguir um emprego, ao invés de julgar, procure ajudar com os itens mencionados.
  • 10-Aumentar a rede de contatos

    A maioria dos bons empregos é dada às pessoas de confiança. Um empregador só irá contratar um profissional para uma vaga que requer confiança por meio da indicação de alguém em que ele já confie, por isso é extremamente importante aumentar a rede de contatos, seja pessoalmente no contato direto, seja em redes de contatos online, como Facebook, Twiter e redes sociais voltadas para o emprego como Linkedin.
    Essas são algumas boas dicas para um adolescente conseguir um emprego, elas, também, se enquadram para qualquer pessoa que queira uma recolocação no mercado de trabalho, mas lembre-se de ter fé e esperança em Deus, nos seus contatos e, principalmente, em si mesmo, procure ser otimista e seguir esses passos. Bom emprego!

terça-feira, 10 de março de 2015

A primeira vez pode ser otima

Sabe aquela sensação de que alguma coisa vai doer? Pois é, pode doer mesmo, e sangrar também. E ainda assim a grande maioria das meninas quer fazer. Mesmo com esses "probleminhas", o sexo é bom e praticá-lo é muito saudável. O sexo faz bem para o corpo, emagrece, melhora o humor... Para ter todas essas vantagens e não sofrer nenhuma das complicações que ele pode trazer, você precisa estar preparada e segura, desde a primeira vez.
A primeira relação precisa ser feita com carinho, sem pressa. Para não ser traumatizante nem ruim, a primeira vez (e todas as outras também) precisa ser com alguém por quem se sente afeto e carinho e com muita paciência. E, claro, deve ser feita com toda a segurança (ou seja:camisinha) e somente quando você se sentir segura e pronta.
Abuse dos amassos...
Para evitar, ou minimizar, as dores da relação, os "amassos" são uma arma quase infalível. Segundo a ginecologista e especialista em sexualidade Glene Faria, durante as preliminares a excitação faz com que a vagina fique mais lubrificada, permitindo que o pênis penetre mais facilmente. Se a lubrificação ainda não for suficiente, em qualquer farmácia você pode comprar um lubrificante substituto. Não deixe de consultar seu médico antes de usar qualquer um deles, porque existem muitos e é preciso saber qual o mais indicado.
Se você ainda não se sente segura, deixe para outra dia, em outra hora. O nervosismo pode causar a contração dos músculos da vagina e aumentar a sensação de dor. "Mas sentir dores é muito natural", diz a Dra. Glene. Com o tempo e a prática, a dor tende a diminuir - e o prazer a aumentar.
"Se eu não sangrar eu não sou virgem?"
Não pode existir mentira maior do que essa no que diz respeito ao sexo. O sangramento acontece porque o hímem, uma membrana fina que as mulheres têm na vagina, pode se romper durante a penetração. Mas muitas mulheres têm o chamado "hímem elástico", que não se rompe facilmente.
Outras têm a membrana um pouco mais resistente, que se rompe aos poucos. Por isso, sangrar na primeira transa não é prova de virgindade. Aliás, segundo a Dra. Glene, menos da metade das mulheres sangra na primeira vez!
Cuidados
É aconselhável que as meninas consultem um ginecologista a partir dos 11 anos, ou desde a primeira menstruação. Mas a visita não pode ser forçada. É preciso ter confiança no médico, para poder perguntar e conversar com liberdade. O ginecologista vai poder esclarecer todas as suas dúvidas e orientar sobre como usar aquela peça fundamental em qualquer transa: a camisinha.
Não tem como escapar: toda relação sexual, a primeira, a segunda ou qualquer outra, precisa de camisinha. Além de proteger contra a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, ela também protege você contra uma gravidez indesejada. E é possível, sim, engravidar na primeira relação. Desde que o corpo da mulher esteja preparado, isso é, desenvolvido o suficiente, ela pode engravidar ao ter uma relação sexual.
Se você estiver preparada, consciente do que está fazendo e com o parceiro certo, tem tudo para conseguir o melhor possível da sua relação. E você estará pronta para a próxima, e a seguinte, e mais outra...

Amor e sexo diferenças

Você, leitor amigo, sabe o que é amor? Sabe qual a diferença de sexo e amor? O que você faz com a pessoa que ama? Você a ama mesmo? Será que ela é sua alma gêmea, ou você de repente está numa união estável, mas ainda pensa em encontrar sua cara metade? O que é o amor? Amor: significa afeição, compaixão, misericórdia, inclinação, apetite, paixão, querer bem, conquista, desejo, libido, entre outras coisas. É o teor do vínculo emocional com outra pessoa ou com um objeto, capaz de receber esse amor e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas. È uma reação neurológica, que se associa a baixos níveis de serotonina, quando encontramos "nossa cara metade:" as mãos suam, as palavras tremem, os joelhos bambeiam... Muitas são as reações físicas do amor. O amor pode se tornar doentio, quando misturado a paixões fortes, levando o ser humano a cometer loucuras. Amor e sexo verdadeiras diferenças: A relação sexual não é apenas um contato genital. Há vários níveis, alguns tão discretos que podem ser praticados em qualquer lugar sem agredir os costumes vigentes. O primeiro nível de relação sexual é mental. Quando se passa a desejar outra pessoa em pensamento, visualizá-la em um ato de amor. Essa visualização tende a tornar real esse desejo. Jamais se pode ir contra a vontade de alguém, se a outra pessoa não quer que tal ato aconteça, as leis naturais impedem a violentação da liberdade. O segundo nível de contato sexual é o olhar O olhar tem um poder extraordinário de estabelecer ligação profunda entre as pessoas, de gerar amor e de desencadear excitação sexual. É um recurso que, em público, em menos de um segundo, sem que ninguém em torno perceba nada, pode estabelecer vínculos definitivos entre duas pessoas. Durante um simples beijo ou durante um contato sexual de último grau, o uso do olhar pode superdimensionar as sensações, amplificando-as dezenas de vezes. As pessoas que beijam ou fazem amor de olhos fechados estão perdendo um upgrade precioso, capaz de lhe abrir canais jamais experimentados de envolvimento e de prazer. Um olhar pode produzir excitação sexual numa pessoa sem tocá-la, sem lhe dirigir a palavra, simplesmente penetrando a pessoa com o olhar. Conhecem-se muitos casos de orgasmo desencadeado somente com o efeito olho-no-olho durante algum tempo. O terceiro nível de contato sexual é dirigir a palavra O tom da voz, o assunto e o vocabulário escolhido podem produzir efeitos incalculáveis. Durante um contato sexual a palavra é fundamental. Uma palavra de amor pode detonar instantaneamente o explosivo da sexualidade. Um diálogo picante pode projetar os amantes aos píncaros da excitabilidade. Falar sobre suas fantasias pode hipervalorizar sua cumplicidade e mover os setores mais subconscientes do casal, onde se localiza a liberação dos instintos. O quarto nível de relação sexual é o toque O toque é uma arte que precisa ser desenvolvida. Nenhum exercício é mais eficiente que a decisão de estar atento a cada toque que aplique daqui para frente em seu parceiro, em seu amigo, em seu cãozinho, em uma flor, em um objeto inanimado. Tocar é sagrado. É o momento em que os campos elétricos do seu corpo se conectam com os de um outro corpo. Ocorrem trocas energéticas que sempre influenciam a saúde, o equilíbrio, a felicidade, o karma. O quinto nível de relação sexual é o beijo Beijar já é fazer amor. Tocar com seus lábios suavemente os lábios de alguém, permitir que suas texturas, temperaturas, perfumes sejam compartilhados e usufruídos, constitui uma oferenda e uma concessão que você proporciona a um número muito limitado de privilegiados. Conscientize isso e concentre-se melhor no que está fazendo, mesmo quando tratar-se de um beijinho de cumprimento de chegada ou de despedida. Olhe nos olhos, inspire para sentir o perfume do alento, detenha-se mais um instante a compartir esse fugaz momento de enlevo. Especialmente, se tratar-se de um amigo ou amiga com quem você não tem maiores intimidades. Essa vivência pode ser mais estimulante do que travar toda uma relação sexual de último grau. Há pessoas que conseguem nos marcar para o resto da vida com apenas um toque nos lábios. Quantas pessoas cativaram para sempre um parceiro ou parceira apenas com um beijo! Quantos amigos temos que ficam aguardando ansiosos o dia de nos reencontrarem, apenas para experimentar esse instante de proximidade permissível... Não é qualquer beijo que produz as mais sublimes sensações. Experimente beijar com mais suavidade. Explore mais os lábios. Pesquise a temperatura do cantinho da boca. Deslize seus lábios sobre os do parceiro ou parceira. Alterne a pressão durante um mesmo beijo. Toque carinhosamente a pontinha da língua no lábio inferior do parceiro. Exerça uma carinhosa sucção. O sexto nível de relação sexual é a carícia corporal As preferências são tão variáveis que não se poderia traçar aqui um roteiro preciso que servisse para todos. Contudo, há alguns procedimentos que são mais ou menos universais. Por exemplo, o cuidado para não causar dor mediante uma carícia que, em princípio, deveria proporcionar prazer. As mulheres geralmente machucam, sem querer, os testículos e a glande do parceiro. Os homens geralmente machucam o clitóris e os mamilos da parceira. Portanto, a regra é a carícia delicada. Se o parceiro ou parceira prefere um toque forte, cabe ao interessado pedir mais força. É melhor do que um constrangedor "ai!". Se a mulher gosta de uma ereção gloriosa não deve pressionar a glande, pois isso bombeia o sangue para fora do pênis. Para intensificar a rigidez do órgão masculino um dos recursos mais eficientes consiste em apertar a base do pênis e puxar o sangue para a ponta, "como ao tirar leite da vaca", segundo textos antigos que se valiam de comparações com o cotidiano do povo de então. O sétimo nível de relação sexual é o coito O contato sexual não deve ser realizado com pressa. Se não há tempo, deixe para uma ocasião mais apropriada. Não tenha por objetivo o orgasmo e sim o prolongamento do prazer por algumas horas. Quando surgir o impulso natural para a comunhão dos corpos, o par pode escolher qualquer posição sentada ou deitada, desde que a mulher fique por cima. No transcorrer da relação, essa posição pode mudar, mas deve prevalecer a alternativa da mulher por cima. Devem-se evitar movimentos rápidos e atitudes grosseiras. O amor precisa ser uma obra de arte, de poesia e estética. Muito carinho é a lei. O sexo, já é um ato mais abruptalhado, violento, sem sentimento puro, que visa apenas o prazer de apenas uma das partes do casal, muitas vezes contrariando as leis da natureza. È o que mais tem acontecido na sociedade mundial hoje. Muitas pessoas frustradas com seus relacionamentos, casamentos e famílias acabando por esquecimento do amor verdadeiro. Nos dias atuais, não se conhece o amor de fato, não se "perde tempo" com conquistas, e já se vai para o sexo, muitas vezes, tendo um fruto gerado sem o maior prazer, sem amor. Daí, a origem de abortos, de infelicidades de casais, das traições da tristeza generalizada, pela falta da alma gêmea. Energia sexual: Como se trabalha? A primeira coisa a ser feita é amar com sentimento puro e se entregar de coração aberto, sem limites, sem preconceitos, sem restrições... A energia sexual surge dessa magia gerada pelos dois seres que em fusão iniciam um processo vibratório altamente poderoso. Com a troca de caricias e com o envolvimento corporal cada vez mais intimo, esse calor energético vai entrando em ebulição e os corpos começam a trocar uma nova energia que agora esta ligada a um prazer físico altamente potencializado. O gozo é o clímax final deste prazer, e se essa energia for auto consumida, o organismo destes seres que se amaram em físico entra numa freqüência vibratória tão alta que o liquido sagrado produzido pelo ato sexual purifica o corpo e abrem novos canais de sensibilidade para ambos os parceiros. Se a energia do gozo for expelida mesmo depois da sublimação desta energia, não ha problemas pois o éter da energia já foi reabsorvido pelos corpos em ebulição e o ato de amor já foi santificado pela intenção de despertar a luz interna. Isso seria o mesmo que despertar o Kundaline? Sim, o kundaline é o trabalho com a energia sexual, porém sem o gozo em hipótese nenhuma pois o liquido sagrado precisa ser direcionado para a base da coluna vertebral e então ascendido para o cérebro num trabalho de despertar completo. O kundaline é o despertar do iniciado através do ato sexual divino, onde o amor incondicional produz o elixir da vida eterna tão procurada pelos cientistas do mundo inteiro. De onde surgiram as doenças do sexo, principalmente a Aids? Essas doenças são energéticas e nasceram da degeneração do ato sexual. As pessoas começaram a se comerem mutuamente e a não se importarem com quem estavam ligando suas energias e corpos, daí, com tantas diferentes freqüências, parceiros, sentimentos, vibrações... Abriu-se espaço para tantas doenças e vírus prosperarem dentro da sociedade onde o sexo é apenas um prazer carnal sem nenhum fim espiritual ou de desenvolvimento energético e humano. A fidelidade é importante? Depende da proposta do casal! Se duas pessoas estão juntas, mas intimamente continuam em busca da parceria perfeita... Essas duas pessoas vão continuar com o impulso de buscar novas experiências mesmo convivendo uma com a outra. Se o casal em questão tiver concluído a busca e se completam com perfeição, então naturalmente o desejo por outro acaba e o casal passa a ser totalmente ligado um ao outro apenas. Muitas vezes a regra de fidelidade é uma imposição social e o casal se obriga a ser fiel pois assim manda a lei. Porem em suas mentes eles vivem imaginando e projetando experiências com outras pessoas... Neste caso a fidelidade é apenas corporal, pois mentalmente esse casal esta vivendo experiências e isso com o tempo criam depressão, insegurança, infelicidade e falta de vontade em manter um relacionamento sexual com o marido ou esposa em que estão amarrados. A fidelidade só é real se for uma decisão sincera do corpo, da alma, do pensamento e da energia... Coisa raríssima de se encontrar no mundo de hoje! Existe a união eterna entre o homem e a mulher? Se este homem e esta mulher se encaixarem perfeitamente em todos os aspectos e sentidos, se os seus corpos forem exatamente iguais na junção e as metades se completarem com harmonia... Esse casal pode realizar o ato do sagrado matrimonio e isso se tornar uma união eterna, não importando o numero de vidas que esses espíritos assumam estes sempre estarão juntos e se encontrarão como parceiros por vidas e vidas e mais vidas. Existe alma gêmea? Com certeza existe alma gêmea é por isso que as pessoas passam a vida buscando a sua outra metade. Porém nem sempre as duas partes encarnam ao mesmo tempo e às vezes uma das partes fica em estado astral e invisivelmente envia amor e proteção para a metade que encarnou. O vazio que muitas pessoas sentem em relação a um parceiro perfeito vem desse desejo ardente em encontrar a alma gêmea. Casais podem passar a vida inteira juntos sem serem almas gêmeas? Isso é o que acontece na maioria dos casos. Pessoas se unem apenas nesta vida e se acostumam um com a companhia do outro sem se importarem se são ou não almas gêmeas. Outras ficam juntas apenas por uma insegurança ou imposição social. Existem muitos motivos que ligam pessoas em matrimonio sem que estas sejam almas gêmeas... Infinitos motivos... Você sabe quando encontra a sua alma gêmea? Com certeza os corações sabem quando encontram a sua outra metade, é simplesmente um relacionamento perfeito, divino, diferente de tudo o que você pode chamar de casamento. Essas pessoas podem se considerar privilegiadas, pois cumpriram a etapa da união perfeita.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Stalker

Se você já se sentiu observado, vigiado e até mesmo seguido pela internet — principalmente dentro de redes sociais —, saiba que você não é o único e que isso pode se tornar um problema grave. Neste artigo, você vai conhecer a definição de stalking e saber todos os perigos deste tipo de assédio. Resumidamente, stalking é a vigilância que uma pessoa dispensa a outra, muitas vezes forçando contatos indesejados. Nem sempre há um motivo claro além da obsessão, no entanto, um stalker (ou seja, o obcecado) muitas vezes pode ter o intuito de amedrontar sua vítima. Portanto, perseguidor é uma boa tradução em português para o termo. Não se trata de uma prática claramente definida, logo, as atitudes de um perseguidor podem variar. Ele pode simplesmente permanecer à espreita, apenas observando a vítima. No entanto, outros casos envolvem atitudes mais diretas e amedrontadoras, como entregar objetos indesejados. Casos extremos envolvem a intimidação explícita com ameaças e atitudes violentas por parte do perseguidor, como por exemplo, quebrar bens da vítima e até mesmo agredi-la. As celebridades e seus fãs Como já foi mencionado, o conceito de stalking não é de hoje, aliás, comportamentos desse tipo foram documentados por séculos. Mas a prática foi definida como crime grave a partir da década de 90, em grande parte como consequência da relação entre celebridades muito famosas e seus fãs.
O termo stalking, inclusive, começou a ser usado no final da década de 80 para descrever a perseguição insistente a celebridades. O estado norte-americano da Califórnia, nos Estados Unidos, aprovou a primeira medida contra a prática em 1990. O país seguiu o exemplo, assim como Canadá, Austrália, Reino Unido e outros países europeus. A partir daí, o comportamento de stalkers virou pauta para estudiosos, e suas atitudes passaram a ser vistas como perigosas em diferentes níveis, conforme o sentimento da vítima. Muitos stalkers nem sempre tem um objetivo determinado para perseguir alguém, portanto o sentimento de quem é perseguido em relação ao perseguidor é o que efetivamente categoriza o crime. Do físico para o cibernético Enviar cartas, aparecer na casa de alguém, fazer ligações telefônicas, etc., são exemplos de perseguição física. A internet e sua popularidade, para ser direto e claro, simplesmente facilitou a vida dos agressores. Eles encontraram mais maneiras de atormentar a pessoa escolhida e também mais “comodidades” para se esconderem.
Cartas foram substituídas por emails e mensageiros instantâneos. Câmeras tomaram o lugar dos olhos vigilantes dos perseguidores. Inclusive se passar pela vítima com o intuito de causar algum dano ficou mais fácil. Quando não se tem ideia de quem é o perseguidor, o medo é muito maior. No entanto, fica mais difícil tomar medidas, afinal de contas o inimigo está oculto. Há algo ainda mais grave no contexto do cyberstalking, ou seja, o uso da internet para vigiar alguém: a exposição das pessoas aumentou. A relação com as redes sociais Com a explosão das redes sociais nos últimos anos, o trabalho dos stalkers ficou muito mais fácil, essa é a verdade. Ter um perfil nesse tipo de site é, simplesmente, se expor, e as informações divulgadas podem ser um prato cheio para qualquer agressor. Uma simples busca pelo nome de alguém é suficiente para localizar uma pessoa. O que dizer sobre encontrar uma pessoa e já saber sobre comunidades de lugares frequentados e maneiras de contato escancaradas, às vezes com endereço, CEP e telefone? Há um certo “vício” — se assim podemos dizer — de muitos em querer estar visíveis, e as consequências disso podem ser muitas: desde cair em brincadeiras sacanas até cair na obsessão de alguém mal-intencionado. Muitas redes oferecem recurso de geolocalização, como FourSquare e Twitter. O primeiro, por exemplo, chega a enviar mensagens como “Eu estou em...” seguidas do nome e endereço do lugar. Por um lado, prático e divertido, por outro, é como ter um GPS apontando exatamente sobre você, para quem quiser ver.O que você pode fazer Sua privacidade deve pesar mais do que tudo. Em sites de redes sociais como Facebook e Orkut, sempre vasculhe as configurações. Lá, devem estar opções de privacidade, ou seja, quais contatos podem ter acesso às suas informações pessoais. Mas mesmo com as configurações de privacidade, não se sinta blindado. A princípio, seus dados estão seguros em uma rede confiável, mas há a chance de eles vazarem, por exemplo, se um dos contatos da rede tiver seu perfil invadido.Além disso, a maioria de casos de stalking envolve pessoas conhecidas entre si. “Ex” de um relacionamento turbulento são casos clássicos, por exemplo. Uma pesquisa nos Estados Unidos revelou que stalkers desconhecidos representavam apenas a minoria dos casos. Tome cuidado com o que publica. O conteúdo da internet é indexado, ou seja, disponibilizado por anos por qualquer mecanismo de buscas. Um stalker usará tudo o que pode contra você, logo, é necessário medir as consequências de suas publicações. Não queremos dizer que você deve se sentir sempre ameaçado, com medo de publicar informações, de maneira alguma. A peça-chave é o bom senso. Sempre pese o que você ganha e o que pode perder ao disponibilizar informações pessoais na internet. Lembre-se de que a grande rede é uma faca de dois gumes: há o lado rápido, prático e ótimo para a comunicação, mas há também o lado perigoso da maldade de muitos malfeitores. A verdade é que eles estão sempre à frente, buscando maneiras de quebrar a privacidade de suas vítimas. Portanto, faça o possível para se antecipar a eles.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Primeira viagem a dois

Dizem que a maneira mais rápida e eficiente de conhecer uma pessoa de verdade é viajando com ela. Desconsiderando o exagero na colocação, até que faz algum sentido. Viajar com alguém é dividir um espaço e um tempo preciosos para ambos. E neste momento, cada qual defenderá suas preciosidades como sabe, sem chance de mascarar ou maquiar a situação. Longe de casa, só você e a pessoa com quem ainda não tem uma intimidade construída, consistente e à prova de instabilidades, os pequenos detalhes estarão em gritante evidência: que horas dormem, que horas acordam, como lidam com o espaço (geralmente pequeno) em comum, tais como armários, cama, banheiro, pia, janelas e portas, entre outros. Além disso, terão de decidir juntos aonde vão, quando, como, por quanto tempo, etc. Ou seja, quesitos como organização (ou desorganização), saber ceder (ou ser egoísta sempre), ânimo (ou desânimo), disponibilidade (ou falta de vontade), bom humor (ou irritação e impaciência), companheirismo (ou individualismo), estarão sendo recorrentemente exercitados, “testados”, observados e... avaliados, claro! Tanto você quanto a outra pessoa terminarão fazendo uma retrospectiva e uma análise da viagem em algum momento, seja durante ou depois dela. Muitas pessoas, na tentativa de não cometer erros, ficam sempre em cima do muro. Isto é, não decidem nada, não escolhem nada, aceitam qualquer opção e deixam que o outro ocupe todo o espaço. Se esse é o seu caso, posso garantir: essa técnica não funciona! É fracasso na certa, mais cedo ou mais tarde. Afinal, por mais em dúvida que você possa estar, sempre sentirá e pensará algo sobre as situações, e é bom que você se coloque! Senão, essa relação vai começar em desastroso desequilíbrio e será bem difícil consertar mais tarde. Portanto, o ideal mesmo é que você exercite, durante a primeira viagem e, principalmente, sempre que possível, toda a sua capacidade de ser gentil e educado. Só que essa capacidade tem de ser genuína, fazer parte da sua personalidade, da sua ética e da sua forma de enxergar o mundo, o outro e as relações afetivas. Caso não seja, e você apenas tente se parecer com alguém que respeita o outro, seu espaço, suas opiniões, bem como sabe reconhecer o seu espaço, o respeito que você merece e expressar as suas opiniões de forma clara e flexível, lembre-se de que “a casa vai cair” antes do que você imagina! A seguir, sugiro sete comportamentos essenciais para “fazer a sua parte” durante a primeira viagem a dois. Mas, obviamente, você só tem como gerenciar suas próprias atitudes. As do outro, serão por conta dele, e caberá a você apenas a oportunidade de observá-las e refletir sobre o que você quer quando voltar para casa. 1-Se possível, converse e faça acordos antes da viagem! Assim que decidirem para onde vão, como vão, quanto tempo vão ficar e quanto pretendem gastar, procure conversar sobre os detalhes. Além de ser uma delícia planejar a viagem e fantasiar sobre como vai ser gostosa, é uma ótima oportunidade de combinar maneiras de fazer as coisas e fazer pequenos acordos que podem fazer grande diferença mais tarde. 2- Se algo estiver te incomodando, diga! Pare de acreditar que o outro é obrigado a saber o que você está pensando e sentindo. Não é! Se algo estiver te incomodando, sente-se, convide-o para sentar-se ao seu lado, olhe nos olhos, e diga calmamente, em tom respeitoso, do que se trata. Não grite, não acuse, não se comporte como criança mimada que acha que tudo tem de ser do seu jeito. Apenas seja sincero, claro e objetivo. E ouça o que o outro tem a dizer sobre isso! 3- Lembre-se de que o quarto e o banheiro não são só para o seu uso! Então, procure ser higiênico, não deixar o chão todo molhado, manter as toalhas estendidas e não usar todas indistintamente. Respeitar o jeito do outro na intimidade faz grande diferente. 4- Um mínimo de organização é sempre bem-vindo! Deixar tudo espalhado sobre a cama, o sofá ou pelo chão, ocupar toda a pia do banheiro com cremes, pentes, secador, maquiagem, entre outros apetrechos é sinal de que você, mesmo que inconscientemente, não está enxergando o outro e nem respeitando o espaço dele. 5- Escute o que o outro quer e como quer, e considere! Cuidado para não tentar impor todas as suas vontades e nem insistir para que os seus programas sejam prioridade sempre. Ouça os pedidos do outro e considere, atendendo-os sempre que possível e de forma equilibrada com as suas vontades. 6-Companheirismo é fundamental! Ficar de cara feia enquanto fazem um passeio que foi o outro que escolheu ou decidir não acompanha-lo porque não gosta são atitudes que podem estar a serviço de revelar seu egoísmo e sua falta de maturidade. Cuidado para não se tornar uma companhia chata. 7-Tenha em mente de que a viagem vai terminar, e vocês vão voltar para o “dia-a-dia” de onde vieram! Se a situação ficar muito ruim e você não tiver como desistir da viagem antes do previsto, lembre-se de que ela vai acabar e você terá a chance de rever essa relação, essa escolha, seja conversando e expondo seus sentimentos, seja – em último caso – botando um ponto final nessa história que desandou. No mais, saiba que ser uma companhia agradável durante uma viagem significa que, muito provavelmente, você também sabe ser uma excelente companhia durante a vida. E quem não quer amar alguém assim? Portanto, não espere comprar a passagem para começar a praticar a gentileza!