terça-feira, 2 de junho de 2015

Bullying.




As meninas se uniram e infernizaram a vida de Phoebe com intimidações. A violência ganhou espaço também nas redes sociais.



Para falar a verdade, eu já passei por essas coisas tantas vezes que eu já nem lembro direito como eu resolvi cada uma dessas situações.

Bullying é um ato caracterizado pela violência física e/ou psicológica, de forma intencional e continuada, de um individuo, ou grupo contra outro(s) individuo(s), ou grupo(s), sem motivo claro.No Brasil, a palavra “Bullying” é utilizada principalmente em relação aos atos agressivos entre alunos e/ou grupos de alunos nas escolas. Até pouco tempo, o que hoje reconhecemos como Bullying, era visto como fatos isolados, “briguinhas de criança”, e normalmente família e escola não tomavam atitude nenhuma a respeito.

Atualmente o Bullying é reconhecido como problema crônico nas escolas, e com conseqüências sérias, tanto para vítimas, quanto para agressores.As formas de agressão entre alunos são as mais diversas, como empurrões, pontapés, insultos, espalhar histórias humilhantes, mentiras para implicar a vítima a situações vexatórias, inventar apelidos que ferem a dignidade, captar e difundir imagens (inclusive pela internet), ameaças (enviar mensagens, por exemplo), e a exclusão.

Entre os meninos, os ataques mais comuns são as físicas. Ainda que não efetivada a agressão, os agressores costumam ameaçar, meter medo em suas vítimas.

Já as meninas agressoras costumam espalhar rumores mentirosos, ou ameaçarem e espalharem segredos para causar mal estar.No Brasil ocorre casos de pessoas serem assassinadas por causa dessa pratica,não só no Brasil mais emvarios outros paises a exemplo dos Estados Unidos veja alguns exemplos:


Reprodução/ CrimeLibraryO estudante nova-iorquino Jamey Rodemeyer se matou em maio de 2011. 

Rodemeyer sofria bullying na escola e na internet por ser gay. Ele recebia mensagens em redes sociais que diziam que homossexuais deveriam morrer. Uma semana antes de cometer suicídio, o garoto postou uma mensagem em seu blog: “Ninguém na minha escola se preocupa com a prevenção do suicídio, enquanto vocês me xingam e fazem mal”.
Hoje, há uma escola nos Estados Unidos própria para quem não se sentir confortável com sua orientação sexual nas escolas "convencionais".


Reprodução/ CrimelibraryA irlandesa Phoebe Prince, de 15 anos, se mudou para Massachusetts, em 2009 com a família. Lá, ela começou a namorar um jogador popular da escola e por isso se tornou alvo de um grupo de sete garotas da escola.As meninas se uniram e infernizaram a vida de Phoebe com intimidações. A violência ganhou espaço também nas redes sociais.


Em 14 de janeiro de 2010, depois de ser atingida por uma lata no caminho para casa, Phoebe se matou




Aos 11 anos de idade, Carl Joseph Walker, de Massachusetts (EUA), sofria insultos diários de colegas na escola. Ele era chamado de gay pejorativamente. O menino contava a violência sofrida para a mãe, que por diversas vezes reclamou uma atitude da direção da escola. Nada foi feito.

Enquanto a mãe se preparava para um novo confronto com os funcionários da escola para resolver o problema, Carl foi encontrado morto, pendurado por um cabo de extensão na casa da família

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